Sucesso de crítica e público, dona deelma destacou-se nos Istaeites essa semana. Primeiro surgiu na capa da respeitada revista Newsweek como "Dilma Dinamite", numa reportagem em que se diz que "no Brasil as mulheres mandam". Ótimo para o ego e para a valorização de nossa força profissional e intelectual feminina, infelizmente ainda relegada a segundo plano.
Na sequência, a governANTA foi incensada por ser a primeira muler na história a fazer o pronunciamento de abertura da Assembléia Geral da ONU, tradicionalmente feita por um governante brasileiro desde o grande Osvaldo Aranha.
Ao que se sabe de viva voz, deelma disse que pretende fazer um discurso de "esperança" para as outras nações na Assembleia da ONU, falando de Paz, respeito a direitos humanos, blá, blá blá. Nas cocheiras o que rola é que abordará pelo menos dois assuntos altamente polêmicos e mal recebidos no ambiente internacional: a quebra de patentes e o fim do bloqueio a Cuba, a eterna ilha da fantasia dessa rapiocada.
Nas palavras da criatura, "Tenho uma expectativa também de levar a palavra do Brasil, principalmente sobre as questões relativas ao fato do Brasil ser um país afirmativo, que cresce. É uma fala de esperança", disse.
Sensatamente, deelma disse que está emocionada com a tarefa de representar as mulheres e o Brasil e que "sempre dá um frio na barriga. Qualquer um que vai falar para um público de pouco mais de algumas pessoas fica emocionado. Esse é o momento que você tem de representar o que está fazendo. Tenho de representar o Brasil. Então, é uma emoção muito grande."
A revista fez grandes eleogios a ela. coisa como "Depois de nove meses, ela imprimiu seu estilo sem exageros em um espaço que pertencia a Lula, seu antecessor enormemente popular. Dilma, não Lula, é hoje o político alfa do Brasil", disse editora-chefe da publicação, Tina Brown. Para a editora, a presidente brasileira tem um dos empregos mais difíceis do mundo e uma das mais fortes histórias de vida.
A revista Forbes já havia colocado deelma como a terceira mulher mais poderosa do mundo, estando a no topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel, também conhecida como "a gorda" segundo o grande Berlusconi. Será que ele vai ampliar o "elogio"?
Ainda segundo a revista, deelma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary Clinton também foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio.
Nas palavras da criatura, "Tenho uma expectativa também de levar a palavra do Brasil, principalmente sobre as questões relativas ao fato do Brasil ser um país afirmativo, que cresce. É uma fala de esperança", disse.
Sensatamente, deelma disse que está emocionada com a tarefa de representar as mulheres e o Brasil e que "sempre dá um frio na barriga. Qualquer um que vai falar para um público de pouco mais de algumas pessoas fica emocionado. Esse é o momento que você tem de representar o que está fazendo. Tenho de representar o Brasil. Então, é uma emoção muito grande."
A revista fez grandes eleogios a ela. coisa como "Depois de nove meses, ela imprimiu seu estilo sem exageros em um espaço que pertencia a Lula, seu antecessor enormemente popular. Dilma, não Lula, é hoje o político alfa do Brasil", disse editora-chefe da publicação, Tina Brown. Para a editora, a presidente brasileira tem um dos empregos mais difíceis do mundo e uma das mais fortes histórias de vida.
A revista Forbes já havia colocado deelma como a terceira mulher mais poderosa do mundo, estando a no topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel, também conhecida como "a gorda" segundo o grande Berlusconi. Será que ele vai ampliar o "elogio"?
Ainda segundo a revista, deelma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary Clinton também foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio.
É normal que os egos se inflem numa hora dessas. Resta saber se nossos diplomatas saberão usar com sabedoria esses fatos ou tentarão continuar na sua linha de hiperpotência interplanetária, implantada por Amorim.
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