O sinistro dos transportes Paulo Sergio Passos foi ontem no senado prá defender as falcatruas que acontecem no buteco dele desde 2003, ainda na gestação do EX e Fedoca Nascimento, quando o atual era secretário executivo e, portanto, acompanhava tudo de pertinho, sendo titular muito tempo enquanto Fedoca brincava de enganar os eleitores amazonenses.
Ontem (16) o pequenos passos foi mais uma vez tripudiar da inteligência dos brasileiros. Veio também com a mesma cantilena de que os aditivos que elevaram valores de obras em estradas e que motivaram as acusações de superfaturamento contra a cúpula da pasta e a saída de 28 pessoas do setor são absolutamente normais. Alegou ainda que as obras são contratadas apenas com projeto básico e que somente depois disso é feito o projeto executivo, mais completo e que aponta as complexidades da obras, o que acaba elevando o preço.
Desculpe meu caro. Mas nem meu netinho de 3 anos e meio acredita numa conversa dessa. É má intenção, má fé e roubalheira mesmo. Porque é possível se colocar uma estimativa de qualquer obra de arte (pontes, viadutos, passarelas, etc; este é o termo técnico) com muita propriedade em quqlquer orçamento de obra que se faça. "Nem pode ser atribuído a mim ou a qualquer ministro o fato de se trabalhar inicialmente com uma expectativa e depois a expectativa é maior (sic)", disse a criatura.
Assim como Pagot o fez, pequenos passos usou repetidamente o termo "mudança no escopo", para justificar os aditivos. Poha, uma estrada, em qualquer lugar do mundo é a mesma coisa. Cortes, aterros, sub-base, base, contra-piso, piso, acabamentos e obras de arte. Pronto acabou. E eu sou engenhaeiro eletricista. Um especialista faz isso com um pé nas costas e olhos vendados. É só querer. E não me venham querer organizar visitas de imensas delegações na Europa e Estados Unidos prá ter certeza do que estou dizendo.
Desculpe meu caro. Mas nem meu netinho de 3 anos e meio acredita numa conversa dessa. É má intenção, má fé e roubalheira mesmo. Porque é possível se colocar uma estimativa de qualquer obra de arte (pontes, viadutos, passarelas, etc; este é o termo técnico) com muita propriedade em quqlquer orçamento de obra que se faça. "Nem pode ser atribuído a mim ou a qualquer ministro o fato de se trabalhar inicialmente com uma expectativa e depois a expectativa é maior (sic)", disse a criatura.
Assim como Pagot o fez, pequenos passos usou repetidamente o termo "mudança no escopo", para justificar os aditivos. Poha, uma estrada, em qualquer lugar do mundo é a mesma coisa. Cortes, aterros, sub-base, base, contra-piso, piso, acabamentos e obras de arte. Pronto acabou. E eu sou engenhaeiro eletricista. Um especialista faz isso com um pé nas costas e olhos vendados. É só querer. E não me venham querer organizar visitas de imensas delegações na Europa e Estados Unidos prá ter certeza do que estou dizendo.
Senadores da oposição disseram que as declarações de Passos contradizem a atitude da presidente Dilma Rousseff, que fez uma "faxina" no setor.
Segundo o TCU, chegou-se a ter aumentos de mais de 200% no número de aditivos a contratos em 2010 embora Passos negue que tenha sido liberado recursos para obras em BR's com irregularidades graves, desconsiderando relatórios do Tribunal.
Acompanhado de uma porrada aspones, o caboco escolheu umas 3 ou 4 obras como exemplo e sobre elas se limitou a discutir, não oferecendo espaço a questionamentos maiores. "Não se pode confundir uma indicação do TCU de paralisação por irregularidade grave com decisão, porque a decisão cabe ao Congresso", chegou a dizer.
De acordo com o ministro, para baixar o preço das obras, conforme determinação da governanta, os projetos serão revistos e algumas obras simplificadas. Mentira e baboseira também. Obra orçada é obra executada. Tchau e benção. Claro que afirmou ser contra uma CPI para investigar o setor de transportes. "Não acho que tenhamos necessidade de CPI. Temos meios, instrumentos do ponto de vista institucional e legal para investigar irregularidades", disse.
Subindo nas tamancas, o cara ficou quando perguntaram sobre seu chefe de gabinete, Miguel Masella, que era presidente do conselho da Valec, outro órgão atingido por denúncias de corrupção e demissões. "Quem está lhe falando aqui é um homem correto, honesto, de vida, de passado limpo. É alguém que tem 38 anos na esfera federal servindo da melhor forma a causa pública. O secretário que esta comigo eu o conheço há 38 anos e posso lhe afiançar que se trata de profissional íntegro e correto tanto quanto eu", disse ele. UI QUE MÊDA...
Segundo o TCU, chegou-se a ter aumentos de mais de 200% no número de aditivos a contratos em 2010 embora Passos negue que tenha sido liberado recursos para obras em BR's com irregularidades graves, desconsiderando relatórios do Tribunal.
Acompanhado de uma porrada aspones, o caboco escolheu umas 3 ou 4 obras como exemplo e sobre elas se limitou a discutir, não oferecendo espaço a questionamentos maiores. "Não se pode confundir uma indicação do TCU de paralisação por irregularidade grave com decisão, porque a decisão cabe ao Congresso", chegou a dizer.
De acordo com o ministro, para baixar o preço das obras, conforme determinação da governanta, os projetos serão revistos e algumas obras simplificadas. Mentira e baboseira também. Obra orçada é obra executada. Tchau e benção. Claro que afirmou ser contra uma CPI para investigar o setor de transportes. "Não acho que tenhamos necessidade de CPI. Temos meios, instrumentos do ponto de vista institucional e legal para investigar irregularidades", disse.
Subindo nas tamancas, o cara ficou quando perguntaram sobre seu chefe de gabinete, Miguel Masella, que era presidente do conselho da Valec, outro órgão atingido por denúncias de corrupção e demissões. "Quem está lhe falando aqui é um homem correto, honesto, de vida, de passado limpo. É alguém que tem 38 anos na esfera federal servindo da melhor forma a causa pública. O secretário que esta comigo eu o conheço há 38 anos e posso lhe afiançar que se trata de profissional íntegro e correto tanto quanto eu", disse ele. UI QUE MÊDA...
Chame as escolas de engenharia da área de atuação do MINTRANS/VALEC/DNIT e peça prá indicar estagiários que tenham médias entre 7 e 9 que eles fazem seus orçamentos. Eu conheço as planilhas de preços básicos dos orgão e elas são completíssimas. Dá prá estimar quaquer obra com precisão de cerca de 90%. O que fugir daí, cabe em aditivos sérios. Ou licita separado o que for Obra de Arte; aliás uma prática muito comum em governos anteriores aos petralhas.
Roubo claro e flagrante. Indiscutível.
2 comentários:
Também não aguento mais ouvir sobre as #FábulasDeEscopo!
NuncaAntesNaHistoriaDestePaiz foi tão difícil de elaborar um orçamento de uma obra. Não é difícil descobrir o porquê, procure pelo menos um engenheiro no Ministério dos Transportes. No governo PTralha, os cargos não são oferecidos pelo mérito da pessoa, por ela ter estudo e qualificação na área, mas sim por colegagem, "aliança política" e apadrinhamento. Até um mero programador como eu poderia ser ministro dos transportes, em um cenário como este.
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