Nosso povo é muito otário mesmo. Mas tem uns e outros que se fazem de morto prá comer o coveiro. Suas inçelenças parlamentares são exemplos disso.
Foi instalado na entrada do Congresso Nacional pelo fabricante do F18 Super Hornet, a empresa americana Boeing, um simulador de voo do caça.
Pensa assim a empresa que pode sensibilizar os deputados e senadores pela escolha da aeronave, que disputa com a francesa Dassault e com a sueca Saab a venda de 36 aviões-caças ao governo brasileiro.
Prá não deixar dúvida, a Boeing afirma que está "à disposição" dos parlamentares brasileiros para esclarecer "quaisquer dúvidas" sobre a proposta de venda das aeronaves.
"Além de ajudar o Brasil a atingir domínio aéreo, a Boeing pode ainda ser parceira estratégica em diversas áreas", afirma o vice-presidente da Boeing para Desenvolvimento de Negócios Internacionais, Joe McAndrew.
Já de olho em eventuais taxas de sucesso, a Câmara diz que autorizou a instalação do simulador a pedido do Senado, que neste mês realiza audiências na CRE (Comissão de Relações Exteriores) para ouvir as três empresas. O Senado confirmou a autorização à Boeing ao afirmar que a empresa americana foi a única a solicitar formalmente a instalação do equipamento de simulação de voo.
O simulador vai ficar disponível para o público de terça até sexta-feira (19). Os visitantes e parlamentares poderão entrar na aeronave, simular combates aéreos, ataques contra alvos de superfície, navegação e operação dos sistemas da aeronave.
A bronca da compra dos 36 aviões vem desde o tempo do nove dedos que deixou a decisão para deelma. Nas negociações, além do Super Hornet, concorrem os aviões Rafale, da empresa francesa Dassault (uma opção que chegou a ser dada como certa pelo EX e pelo recém-derrubado Jobim), e os Gripen NG, da companhia sueca Saab (os preferidos dos militares).
Resta ver quem pagará a maior taxa de sucesso, torno a dizer.
Foi instalado na entrada do Congresso Nacional pelo fabricante do F18 Super Hornet, a empresa americana Boeing, um simulador de voo do caça.
Pensa assim a empresa que pode sensibilizar os deputados e senadores pela escolha da aeronave, que disputa com a francesa Dassault e com a sueca Saab a venda de 36 aviões-caças ao governo brasileiro.
Prá não deixar dúvida, a Boeing afirma que está "à disposição" dos parlamentares brasileiros para esclarecer "quaisquer dúvidas" sobre a proposta de venda das aeronaves.
"Além de ajudar o Brasil a atingir domínio aéreo, a Boeing pode ainda ser parceira estratégica em diversas áreas", afirma o vice-presidente da Boeing para Desenvolvimento de Negócios Internacionais, Joe McAndrew.
Já de olho em eventuais taxas de sucesso, a Câmara diz que autorizou a instalação do simulador a pedido do Senado, que neste mês realiza audiências na CRE (Comissão de Relações Exteriores) para ouvir as três empresas. O Senado confirmou a autorização à Boeing ao afirmar que a empresa americana foi a única a solicitar formalmente a instalação do equipamento de simulação de voo.
O simulador vai ficar disponível para o público de terça até sexta-feira (19). Os visitantes e parlamentares poderão entrar na aeronave, simular combates aéreos, ataques contra alvos de superfície, navegação e operação dos sistemas da aeronave.
A bronca da compra dos 36 aviões vem desde o tempo do nove dedos que deixou a decisão para deelma. Nas negociações, além do Super Hornet, concorrem os aviões Rafale, da empresa francesa Dassault (uma opção que chegou a ser dada como certa pelo EX e pelo recém-derrubado Jobim), e os Gripen NG, da companhia sueca Saab (os preferidos dos militares).
Resta ver quem pagará a maior taxa de sucesso, torno a dizer.
2 comentários:
Minha opinião é contra a compra desses 36 caças. Como a FAB está completamente desaparelhada, é preciso, antes de tudo, comprar aeronaves para toda força. Com esse dinheiro dá para comprar aeronaves militares já fabricados pela Embraer de custo muito menor e que servem para patrulhamento de fronteiras, sejam secas ou molhadas, que são invadidas todos os dias do ano por traficantes de drogas e contrabandistas de armas. Vale para a Marinha também. Lanchas patrulhas de alta velocidade têm custo muito menor que submarinos nucleares que para nada servirão.
Que tipos ameaças o Brasil sofre para ter estes caças e submarinos?
Minha opinião é contra a compra desses 36 caças. Como a FAB está completamente desaparelhada, é preciso, antes de tudo, comprar aeronaves para toda força. Com esse dinheiro dá para comprar aeronaves militares já fabricados pela Embraer de custo muito menor e que servem para patrulhamento de fronteiras, sejam secas ou molhadas, que são invadidas todos os dias do ano por traficantes de drogas e contrabandistas de armas. Vale para a Marinha também. Lanchas patrulhas de alta velocidade têm custo muito menor que submarinos nucleares que para nada servirão.
Que tipos ameaças o Brasil sofre para ter estes caças e submarinos?
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