Com informações do Estado de São Paulo e da Revista VEJA
A patifaria não para de surgir lá pro lado do MINTRANS e seus apetrechos administrativos. A cada dia aparece mais um cadáver num dos armários de empresas e autarquias ligadas à instituição.
De ontem prá hoje surgiram informações que dão conta de um vergonhoso esquema montado com, pelo menos, duas empresas de fachada contratadas pela VALEC e DNIT para fornecimento de mão de obra, com valores da ordem de R$ 31 milhões dos quais R$ 13 milhões SEM LICITAÇÃO. A coisa tem caráter tão serrergonha que até usar documentos falsos para merecer a contratação aconteceu; atingindo uma amplitude enorme, pois chegou a 20 Estados e ao Distrito Federal, ao que já se sabe até agora.
As empresas são a Alvorada e a TechMix que têm como seus proprietários um casal, pasmem vocês: o dono da TechMix (Luiz Carlos Cunha) é esposo da dona da Alvorada (Alcione Petri Cunha). Concorrência de alcova...Rs rs rs.
Prá não ser diferente, as pessoas contratadas por essas empresas, são escolhidas pelo PR - Partido da Roubalheira, que domina as ações no MINTRANS desde o primeira pasagem do nove dedos pelo planalto. Dizer que não sabia dessa vez não dá, uma vez que os contratos foram assinados por canetas poderosas alto escalão da autarquia e da empresa: no DNIT foram assinados pelo próprio diretor-geral Luiz Antônio Pagot, e pelo diretor executivo, José Henrique Sadok de Sá, ambos já defidamente afastados dos cargos. Na VALEC foram canetados por Antonio Felipe Sanchez Costa e por José Francisco das Neves, o famoso Juquinha (vê se pode, o apelido superar o nome), pego na primeira passada de régua de dona deelma.
Começando com a Alvorada... Era uma empresa de embalagens que mudou de ramo para poder prestar os serviços objeto das contratações, apenas 1 dia antes da primeira ordem de serviço, com o detalhe que antes disso não tinha feito nenhuma atuação no mercado. É comum em certames públicos que se exija experiência no ramo, coisa que a Alvorada nem de longe tinha, mas mesmo assim abocanhou dois contratos, um de R$ 5,8 milhões e outro de R$ 7,4 milhões, ambos sem licitação.
Já a TechMix Serviços, contratada pelo DNIT pegou serviços de R$ 18,9 milhões após a desclassificação de oito concorrentes que apresentaram preço inferior a esse valor.
Continuando as coincidências, o contrato de R$ 5,8 milhões com a Alvorada foi assinado em 14 de dezembro, mesmo dia em que a TechMix foi declarada vencedora.
Num rastro enorme de bandalheira, as concorrentes trocam de endereço mais que modelos trocam de roupa em desfiles e chegaram a ter registros no mesmo lugar. Hoje, são APENAS vizinhas numa única sala de trinta metros quadrados.
A patifaria não para de surgir lá pro lado do MINTRANS e seus apetrechos administrativos. A cada dia aparece mais um cadáver num dos armários de empresas e autarquias ligadas à instituição.
De ontem prá hoje surgiram informações que dão conta de um vergonhoso esquema montado com, pelo menos, duas empresas de fachada contratadas pela VALEC e DNIT para fornecimento de mão de obra, com valores da ordem de R$ 31 milhões dos quais R$ 13 milhões SEM LICITAÇÃO. A coisa tem caráter tão serrergonha que até usar documentos falsos para merecer a contratação aconteceu; atingindo uma amplitude enorme, pois chegou a 20 Estados e ao Distrito Federal, ao que já se sabe até agora.
As empresas são a Alvorada e a TechMix que têm como seus proprietários um casal, pasmem vocês: o dono da TechMix (Luiz Carlos Cunha) é esposo da dona da Alvorada (Alcione Petri Cunha). Concorrência de alcova...Rs rs rs.
Prá não ser diferente, as pessoas contratadas por essas empresas, são escolhidas pelo PR - Partido da Roubalheira, que domina as ações no MINTRANS desde o primeira pasagem do nove dedos pelo planalto. Dizer que não sabia dessa vez não dá, uma vez que os contratos foram assinados por canetas poderosas alto escalão da autarquia e da empresa: no DNIT foram assinados pelo próprio diretor-geral Luiz Antônio Pagot, e pelo diretor executivo, José Henrique Sadok de Sá, ambos já defidamente afastados dos cargos. Na VALEC foram canetados por Antonio Felipe Sanchez Costa e por José Francisco das Neves, o famoso Juquinha (vê se pode, o apelido superar o nome), pego na primeira passada de régua de dona deelma.
Começando com a Alvorada... Era uma empresa de embalagens que mudou de ramo para poder prestar os serviços objeto das contratações, apenas 1 dia antes da primeira ordem de serviço, com o detalhe que antes disso não tinha feito nenhuma atuação no mercado. É comum em certames públicos que se exija experiência no ramo, coisa que a Alvorada nem de longe tinha, mas mesmo assim abocanhou dois contratos, um de R$ 5,8 milhões e outro de R$ 7,4 milhões, ambos sem licitação.
Já a TechMix Serviços, contratada pelo DNIT pegou serviços de R$ 18,9 milhões após a desclassificação de oito concorrentes que apresentaram preço inferior a esse valor.
Continuando as coincidências, o contrato de R$ 5,8 milhões com a Alvorada foi assinado em 14 de dezembro, mesmo dia em que a TechMix foi declarada vencedora.
Num rastro enorme de bandalheira, as concorrentes trocam de endereço mais que modelos trocam de roupa em desfiles e chegaram a ter registros no mesmo lugar. Hoje, são APENAS vizinhas numa única sala de trinta metros quadrados.
O "poderio" da TechMix é tão grande que possui duas mesas e um computador nas suas instalações. Prá "fichar" lá tem que passar por "avaliação qualificatória" dos parlamentares do PR.
Claro que o dono da TechMix Serviços negou qualquer irregularidade na contratação de sua empresa e afirmou que não há nenhuma ligação entre esse contrato e os acertos emergenciais fechados pela Alvorada. "Ela tem o negócio dela e eu tenho o meu". Afirmou também que nunca ouviu nenhuma proposta de propina em relação a seus contratos. "Nunca ninguém me pediu nada. Nunca escutei uma proposta dessas", disse. "Só teme quem deve. Tenho minha mente tranquila". Quanto à desclassificação das oito propostas com preços abaixo da sua oferta ele disse que elas tiveram erros.
Claro que o dono da TechMix Serviços negou qualquer irregularidade na contratação de sua empresa e afirmou que não há nenhuma ligação entre esse contrato e os acertos emergenciais fechados pela Alvorada. "Ela tem o negócio dela e eu tenho o meu". Afirmou também que nunca ouviu nenhuma proposta de propina em relação a seus contratos. "Nunca ninguém me pediu nada. Nunca escutei uma proposta dessas", disse. "Só teme quem deve. Tenho minha mente tranquila". Quanto à desclassificação das oito propostas com preços abaixo da sua oferta ele disse que elas tiveram erros.
A quantidade de zeros que seguidamente aparecem como sendo desviados do MINTRANS faz muita falta nas desgraçadas estradas brasileiras, causa de acidentes e mortes aos milhares, muito mais que em guerras mundo afora.
Assim como nesse ministério, a esculhambação é generalizada por todos os orgãos do (des)governo petralha, ficando evidente que a corrupção é institucionalizada e organizada nis moldes da própria máfia. Cabe aos orgãos de controle achar as provas e por essa curriola toda na cadeia.
2 comentários:
A corrupção não é uma invenção brasileira,
mas a impunidade é uma coisa muito nossa.
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youtube: Agente Comunitário de Saúde de Nova Iguaçu
videolog: SHEILA GAMA - corrupção - Antiéticos - concurso público
A corrupção impera, mas o pior está por vir. Onde vai esse dinheiro todo, quem administra? Zé Dirceu, para implantar o regime sonhado? Acho que sim.
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