Desculpem queridos leitores, mas faz tempo que não vejo nossa presidanta e me permiti mostrar a criatura. Lembram da dona Redonda? Vai no mesmo caminho...
Não era a coisa que dizia que no seu (des)governo haveria um combate diuturno e noturno contra a inflação? Pois é...Faiô...
Na maior cara de pau que deus (letra minúscula pois estou me referindo àquele reformador de bíblia) lhe deu, a coisa afirmou nessa sexta-feira que "todos os planos do governo estão sendo mantidos para atingir as metas de superavit primário e que está criando um quadro para a inflação sob controle". Tá...Sei...
Sem querer, quando lhe perguntaram se o governo tem esperanças que a taxa de inflação ao menos chegue perto da meta (4,5% ao ano) entre 2012 e 2100, a governanta correu e disse que "o governo optou por manter a economia crescendo de forma consistente, embora num ritmo menor do que em 2010".
Acho que isso não tem nada a haver com as calças mas pergunto: E daí?
Ela responde: "uma política de convergência de curtíssimo prazo teria um efeito danoso para a economia", dando a entender que a bosta do governo dela está satisfeitíssimo com os falsos e manobrados dados oficiais, de uma inflação pouco abaixo de 6% neste ano: "Não queremos inflação sob controle com crescimento zero [da economia]", disse a noça atual líder. E continuou: "Estamos fazendo o chamado pouso suave, com uma taxa de crescimento e de emprego adequadas para o país".
Dizer pouso suave é tão criativo quanto o "" I want You" dos EEUU da época da segunda guerra. Uma tradução barata da expressão "soft landing" da economia americana, usada nos meios econômicos para expressar ajustes não realizados de forma brusca.
Diferente da ARARA que disse ser em março, deelma mudou da água pro vinho quanto à forma como iria encarar a inflação. Já fica "tolerante com a alta de preços, se a convergência [da inflação para o centro da meta] se dê num prazo mais curto", sem especificar o tamanho da trolha que o povo vai ter que aguentar na espera de que a taxa recue.
Botou a culpa em um monte de coisas: problemas conjunturais, preço do etanol, a necessidade da política do Banco Central de manter os juros em alta, a desclassificação da venezuela na Copa América, o vulcão no Chile, sei lá mais o quê. Mas disse que "Nós não inventamos nada de diferente". Pronto...Tranquilizador.
Claro que não podia deixar de copiar seu antecessor jumento e botar a culpa nos branquelos dos Zoios azuis e falou um pouco sobre as dificuldades econômicas enfrentadas pelos países da Europa e pelos Estados Unidos. Com sua sapiência de que detem dois poderosos neurônios exclamou, para a surpresa geral: "Chova ou faça sol, estamos olhando os efeitos da crise na Europa e a questão do teto da dívida americana. Porque isso é de nossa responsabilidade. Quando o governo brasileiro perceber ameaça de contaminação por causa da crise no mundo desenvolvido, serão tomadas medidas duras". Va-se à POTAQUEPAREO. Todo leso sabe disso.
Quando o assunto foi a taxa de câmbio, com o real valorizado, respondeu com uma pergunta: "Você acha que a gente pode fazer alguma coisa se a gente não sabe se o pessoal está brincando na beira do abismo ou se já criou uma rede de proteção?". Era outra referência à situação econômica nos EUA e na Europa.
Claro que deelma não tem a menor idéia do que pode acontecer com o eventual "calote da dívida dos EUA", pois a uma criatura tão demente com as atuais incertezas no cenário internacional não permitem ao Brasil tomar muitas decisões agora a respeito de câmbio nem de coisa nehuma.
Frase lapidar: "O mundo está andando de lado. Deixa ele andar um pouco para frente que a gente decide. É bom a gente não dormir. A gente fica alerta. O Guidinho (o margarina) que fique de olhos abertos".
Pois é. Estamos entregues nessa mãos. Vá-se à *erda.
Não era a coisa que dizia que no seu (des)governo haveria um combate diuturno e noturno contra a inflação? Pois é...Faiô...
Na maior cara de pau que deus (letra minúscula pois estou me referindo àquele reformador de bíblia) lhe deu, a coisa afirmou nessa sexta-feira que "todos os planos do governo estão sendo mantidos para atingir as metas de superavit primário e que está criando um quadro para a inflação sob controle". Tá...Sei...
Sem querer, quando lhe perguntaram se o governo tem esperanças que a taxa de inflação ao menos chegue perto da meta (4,5% ao ano) entre 2012 e 2100, a governanta correu e disse que "o governo optou por manter a economia crescendo de forma consistente, embora num ritmo menor do que em 2010".
Acho que isso não tem nada a haver com as calças mas pergunto: E daí?
Ela responde: "uma política de convergência de curtíssimo prazo teria um efeito danoso para a economia", dando a entender que a bosta do governo dela está satisfeitíssimo com os falsos e manobrados dados oficiais, de uma inflação pouco abaixo de 6% neste ano: "Não queremos inflação sob controle com crescimento zero [da economia]", disse a noça atual líder. E continuou: "Estamos fazendo o chamado pouso suave, com uma taxa de crescimento e de emprego adequadas para o país".
Dizer pouso suave é tão criativo quanto o "" I want You" dos EEUU da época da segunda guerra. Uma tradução barata da expressão "soft landing" da economia americana, usada nos meios econômicos para expressar ajustes não realizados de forma brusca.
Diferente da ARARA que disse ser em março, deelma mudou da água pro vinho quanto à forma como iria encarar a inflação. Já fica "tolerante com a alta de preços, se a convergência [da inflação para o centro da meta] se dê num prazo mais curto", sem especificar o tamanho da trolha que o povo vai ter que aguentar na espera de que a taxa recue.
Botou a culpa em um monte de coisas: problemas conjunturais, preço do etanol, a necessidade da política do Banco Central de manter os juros em alta, a desclassificação da venezuela na Copa América, o vulcão no Chile, sei lá mais o quê. Mas disse que "Nós não inventamos nada de diferente". Pronto...Tranquilizador.
Claro que não podia deixar de copiar seu antecessor jumento e botar a culpa nos branquelos dos Zoios azuis e falou um pouco sobre as dificuldades econômicas enfrentadas pelos países da Europa e pelos Estados Unidos. Com sua sapiência de que detem dois poderosos neurônios exclamou, para a surpresa geral: "Chova ou faça sol, estamos olhando os efeitos da crise na Europa e a questão do teto da dívida americana. Porque isso é de nossa responsabilidade. Quando o governo brasileiro perceber ameaça de contaminação por causa da crise no mundo desenvolvido, serão tomadas medidas duras". Va-se à POTAQUEPAREO. Todo leso sabe disso.
Quando o assunto foi a taxa de câmbio, com o real valorizado, respondeu com uma pergunta: "Você acha que a gente pode fazer alguma coisa se a gente não sabe se o pessoal está brincando na beira do abismo ou se já criou uma rede de proteção?". Era outra referência à situação econômica nos EUA e na Europa.
Claro que deelma não tem a menor idéia do que pode acontecer com o eventual "calote da dívida dos EUA", pois a uma criatura tão demente com as atuais incertezas no cenário internacional não permitem ao Brasil tomar muitas decisões agora a respeito de câmbio nem de coisa nehuma.
Frase lapidar: "O mundo está andando de lado. Deixa ele andar um pouco para frente que a gente decide. É bom a gente não dormir. A gente fica alerta. O Guidinho (o margarina) que fique de olhos abertos".
Pois é. Estamos entregues nessa mãos. Vá-se à *erda.
Um comentário:
Mas a "gerentona" tá uma porca hein?
Anda mais sumida que dente em boca de pobre.
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