O (des)governo brasileiro não se cansa de surpreender a população anestesiada por bolsas, os parlamentares genuflexos, a imprensa silente e disciplinada, nem os blogueiros e twiteiros reacionários. Como se não bastasse toda a enorme carga de patifarias e serrergonhices de MP's cheias de contrabando, chantagens de parte a parte para aprovar ou não emendas, convocações e outras mazelas, licitações secretas; agora vêm com essa beleza de "financiar" a poha da fusão entre duas empresas de porte mundial com a grana de nossos impostos.
E não me venham com essa conversa prá boi dormir de que será um investimento do BNDESPAR, que não cola. A grana do braço investidor vem do banco que por sua vez pega do FAT ou vem do tesouro, portanto é dinheiro público e está lá para ser investida onde promova DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO e SOCIAL, pelo que consta no nome do banco.
Tem uns panacas como o diretores do BNDES, ministros, parlamentares e outras autoridades de merda dessas que andam por aí, que afirmam que a fusão entre as redes vão levar a um cenário de geração de valor para produtos brasileiros no mercado internacional. Que leseira da poha...Com rede ou sem rede a Comunidade Européia, o NAFTA e outros compradores potenciais de nossos produtos vão defender com unhas e dentes seus próprios produtos.
Na maior cara dura, chegam a dizer que para a União, o projeto que as empresas estão apresentando, visa a criação e a geração de valor para todosvindo daí a decisão do BNDES de entrar na operação, via BNDESpar, braço de investimentos do banco, buscando lucro e uma "bela" oportunidade de geração de valor e de emprego.
Diante das reações negativas de meio mundo, o sinistro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, decidiu atacar os bancos brasileiros.
"Tudo seria resolvido se o setor financeiro privado do Brasil fizesse o papel dele, que é financiar o capital brasileiro", reclamou. "Como ele não faz isso, o BNDES tem de atuar."
Eu, que sou mais bobo, pergunto por que aplicar recursos dessa monta em um setor absolutamente consolidado e rentável como o varejo de supermercados? E ainda; a fusão entre as duas enormes redes de supermercado não levará à redução da concorrência, pressão indevida sobre redes menores mas absolutamente necessárias e não provocará desemprego no setor?
E não me venham com essa conversa prá boi dormir de que será um investimento do BNDESPAR, que não cola. A grana do braço investidor vem do banco que por sua vez pega do FAT ou vem do tesouro, portanto é dinheiro público e está lá para ser investida onde promova DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO e SOCIAL, pelo que consta no nome do banco.
Tem uns panacas como o diretores do BNDES, ministros, parlamentares e outras autoridades de merda dessas que andam por aí, que afirmam que a fusão entre as redes vão levar a um cenário de geração de valor para produtos brasileiros no mercado internacional. Que leseira da poha...Com rede ou sem rede a Comunidade Européia, o NAFTA e outros compradores potenciais de nossos produtos vão defender com unhas e dentes seus próprios produtos.
Na maior cara dura, chegam a dizer que para a União, o projeto que as empresas estão apresentando, visa a criação e a geração de valor para todosvindo daí a decisão do BNDES de entrar na operação, via BNDESpar, braço de investimentos do banco, buscando lucro e uma "bela" oportunidade de geração de valor e de emprego.
Diante das reações negativas de meio mundo, o sinistro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, decidiu atacar os bancos brasileiros.
"Tudo seria resolvido se o setor financeiro privado do Brasil fizesse o papel dele, que é financiar o capital brasileiro", reclamou. "Como ele não faz isso, o BNDES tem de atuar."
Eu, que sou mais bobo, pergunto por que aplicar recursos dessa monta em um setor absolutamente consolidado e rentável como o varejo de supermercados? E ainda; a fusão entre as duas enormes redes de supermercado não levará à redução da concorrência, pressão indevida sobre redes menores mas absolutamente necessárias e não provocará desemprego no setor?
Cabe lembrar que o Abílio Diniz é amigão do nove dedos e aliado de primeira hora à primeira campanha dele, dirimindo dúvidas do empresariado e reduzindo aquel famoso risco Brasil e o valor do dolar. Nada mais justo que agora receba uma ajudinha da máquina de triturar seriedade e moralidade que se transformou essa administração.
Na minha modesta opinião é chuncho e desvio da finalidade do banco. Falcatrua na certa.
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