Baseado em reportagem publicada na Folha de São Paulo - Área de Assinantes por Graciliano Rocha
A Folha de São Paulo publicou ontem (28/04) uma excelente reportagem que desmistifica de uma vez por todas essa lambança de refazer o plebiscito, referendum ou qualquer outro nome que queiram dar; sobre desarmamento e proibição do comércio de armas no Brasil.
Os repórteres foram a Ciudad del Este no lado paraguaio da tríplice fronteira de Foz do Iguaçu, compraram um revólver calibre 38, 50 cartuchos de munição e ainda tiveram sua "encomenda" entregue tipo delivery já no lado brasileiro.
Um alerta para o sr. sinistro da (in)justiça, para a Polícia Federal e para os alarmistas e plantão; mas, principalmente, para esse povo que insiste em desrespeitar a decisão popular e fazer valer suas idéias na marra.
Deixem de fazer terrorismo politiqueiro e oportunista e de gastar o dinheiro dos impostos em coisas já decididas.
O comércio de armas no Brasil já é rigoroso o suficiente para as pessoas de bem que querem ter uma arma. Calibres limitados, munição controlada, zilhões de exigências, etc, etc.
Que é do mal vai continuar tendo acesso ao que quiser, armas limitadas às forças públicas inclusive. Teoricamente, existem 16 milhões de armas no Brasil. Mais da metade são clandestinas.
Nos fundos da loja Caza y Pesca, em Ciudad del Este, a Folha comprou o revólver calibre 38 e a munição. Imediatamente, o vendedor acionou o entregador que, na frente do repórter, escondeu a carga em um compartimento no assento da moto.
Foram R$ 700 pela arma, R$ 110 por uma caixa com 50 balas, R$ 130 pelo serviço de "delivery" do motoboy e R$ 10 para outro mototaxista levar o comprador até o local da entrega, já do lado brasileiro, no estacionamento do hotel.
Pelas leis do Paraguai, a compra de armas ou munição é restrita a cidadãos paraguaios ou estrangeiros residentes no país que tenham certificados de bons antecedentes emitidos pela polícia e pela Justiça.
Se a fragilidade da ação da PF na Ponte da Amizade (nossa ponte e a amizade deles) se já facilitava todos os esquemas de contrabando, como esse esquema "delivery", aumentou muito com o corte de verbas da segurança por dona deelma.
Foram R$ 700 pela arma, R$ 110 por uma caixa com 50 balas, R$ 130 pelo serviço de "delivery" do motoboy e R$ 10 para outro mototaxista levar o comprador até o local da entrega, já do lado brasileiro, no estacionamento do hotel.
Pelas leis do Paraguai, a compra de armas ou munição é restrita a cidadãos paraguaios ou estrangeiros residentes no país que tenham certificados de bons antecedentes emitidos pela polícia e pela Justiça.
Se a fragilidade da ação da PF na Ponte da Amizade (nossa ponte e a amizade deles) se já facilitava todos os esquemas de contrabando, como esse esquema "delivery", aumentou muito com o corte de verbas da segurança por dona deelma.
A Folha diz que no dia da compra da arma, no lado brasileiro estavam apenas dois agentes da Polícia Federal e outros quatro da Força Nacional de Segurança para verificar veículos e documentos de quem ingressa no país. E não houve abordagem. A travessia dos cerca de 800 metros da ponte ocorreu em menos de um minuto.
O pobre do repórter ainda teve que passar pelo vexame de prestar depoimento na PF quando foi entregar a arma e a munição, ainda no mesmo dia, assinando um termo de declarações e um auto de apreensão.
O pobre do repórter ainda teve que passar pelo vexame de prestar depoimento na PF quando foi entregar a arma e a munição, ainda no mesmo dia, assinando um termo de declarações e um auto de apreensão.
Portanto Riba Sarnei, deixe de lorota e esqueça essa estória de desperdiçar mais recursos públicos prá fazer média com a sociedade assustada com a incompetência dos governantes e governantas.
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