Nesta segunda feira, é comemorado o Dia Mundial da Malária. O constante e aparentemente incontível avanço da doença é sempre uma preocupação das autoridades da Saúde em todo planeta.
Nesta quarta edição da campanha, a comunidade internacional vem se empenhando na erradicação do mal; uma das metas do milênio da Organização das Nações Unidas(ONU), com o objetivo de evitar as mortes causadas por malária até o ano de 2015.
No Amazonas, a comunidade de São José do Jabote, no município de Urucará, foi escolhida para o desenvolvimento de um projeto da Fundação de Vigilância em Saúde(FVS), em parceria com a BASF, empresa mundial de produtos químicos. A região foi selecionada porque a incidência da malária no local é alta. Os métodos de prevenção tradicionais não puderam ser aplicados facilmente na comunidade, em função do enorme volume de contaminados e hospedeiros. Então, foi realizado um estudo em 2008, com a instalação experimental de exemplares do Interceptor®; mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração; em todas as residências da comunidade.
No Amazonas, a comunidade de São José do Jabote, no município de Urucará, foi escolhida para o desenvolvimento de um projeto da Fundação de Vigilância em Saúde(FVS), em parceria com a BASF, empresa mundial de produtos químicos. A região foi selecionada porque a incidência da malária no local é alta. Os métodos de prevenção tradicionais não puderam ser aplicados facilmente na comunidade, em função do enorme volume de contaminados e hospedeiros. Então, foi realizado um estudo em 2008, com a instalação experimental de exemplares do Interceptor®; mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração; em todas as residências da comunidade.
Desde então, os casos de malária foram reduzidos a 0,12 per capita, em uma população de 200 habitantes em 2010. Antes da utilização das telas a comunidade registrou 465 casos de malária. Naquele ano, o Jabote abrigava uma população de 132 moradores, ou seja, o índice de infecção foi de 3,52 casos por pessoa, indicando que cada morador contraiu a doença pelo menos três vezes a cada ano.
No Brasil, o mosquito se prolifera principalmente na Região Amazônica, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.
No Brasil, o mosquito se prolifera principalmente na Região Amazônica, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.
Quem já sofreu com a doença, a descreve como extremamente desgastante e seus efeitos se arrastam por muitos anos. Quiça a luta seja bem sucedida.
O Dia Mundial da Malária foi instituído pela ONU em 2008.
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