Nem bem começou oficialmente sua participação na transição de governo, exceto pela composição de uma equipe, inicialmente composta por Antônio Pallocci, José Dutra e Eduardo Cardoso; e a quem foi imposta pelo eticíssimo PMDB a presença do vice Michael Temer; e as traquitanas armadas na campanha já se desmontam.
D. Dilma jurou, prometeu, escreveu, discursou e tudo isso consta em imagens e textos fartamente divulgados e registrados; que não aumentaria a carga tributária, que era contra e que "ela não encaminharia nada ao Congresso nesse sentido".
Ora, mas nada se falou sobre uma "pressão dos governadores" a que ela se referiu; cobrando dela o retorno da CPMF ou equivalente, rebatizada de CSS - Contribuição Social para a Saúde.
Já se manifestaram a favor os governadores de Pernambuco e Ceará (ambos do PSB - base aliada) e, inacreditavelmente o das Minas Gerais, Antonio Anastasia, em cuja campanha se chegou a pregar um tal voto Dilmasia, relegando a campanha do seu próprio candidato José Serra. Logo, é um tucano traíra de antiga plumagem, nada confiável.
Claro que essa jogada é uma artimanha para sair de boa oça e dividir com os governadores a pressão sobre um congresso fortemente aliado ou adesista, para empurra goela abaixo essa conta nos bestas.
Claro que figuras de destaque oposicionista como Geraldo Alckmin, Raimundo Colombo, Álvaro Dias, Beto Richa, Rosalba Ciarlini, Demóstenes Torres, entre outros; fizeram seus depoimentos contrários a esse absurdo. Mas, cabe lembrar que discursos agora pouco ou nada valerão, se não fizermos uma mobilização no sentido contrário.
Copie e ponha em seus e-mails o selo de Xô CPMF aí do lado. É o mínimo que você pode fazer.
Um comentário:
n há muita coisa a se dizer, a n ser que: ela fará de tudo pra CPMF voltar, já que era desejo do novededos q nunca tivesse saído...
Postar um comentário