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terça-feira, 7 de junho de 2016

O Caos Não se Combate Cortando Copinho de Café


Ou, em termos que li no Cláudio Humberto: A crise não se combate com placebo.
Os ixpicialistas estão dizendo que, para justificar o trem da alegria do aumento de salários para algumas categorias de funcionários públicos; o que levará a pressões e ações judiciais das demais categorias; ou mesmo pelas regras atuais, nos efeitos cascata, para os demais poderes da república;   a confusão está formada e a conta vai ser enorme...
O termo em curso, que aprendi hoje, é "critérios do nominalismo": os aumentos maiores de hoje serão compensados por aumentos menores no futuro. Segundo Gil Castelo Branco, da única ONG que faz valer o NG; Contas Abertas, o nominalismo só funciona se aplicado nos grandes grupos de despesas do governo: Saúde, Educação, Previdência e Assistência Social e Pessoal.Fora disso, cortes e reduções serão apenas perfumarias.
Com um déficit previsto de R$ 170,5 bilhões, aplicar o nominalismo em passagens aéreas, diárias, hospedagens, vigilância e limpeza; é cortar só pra gerar desgaste, sem consequência prática nenhuma.
Sem falar que o trem da alegria, com aumentos de até 41% para as 16 categorias de servidores abençoados, e a possibilidade de se criar quase 15 mil novos cargos federais; vai cair como uma bomba nas pesquisas de avaliação do governo do marido da Marcela, já sob artilharia pesada da corja vermelha, em seus "movimentos sociais". 
Se já é difícil se entender tanta caridade e bondade com os impostos para quem está empregado, imagina para os 14 milhões de desempregados
O que se fala mundo afora, e deixa quem pensa com os cabelos em pé, é que a crise no Brasil é a maior do mundo. Se eles estiverem certos, a herança da Afastada é pior do que se vive em territórios em guerra.

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