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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Citius, Altius, Fortius

Acendeu-se o hoje o fogo olímpico que regerão e purificarão as olimpíadas do Rio de Janeiro.
Citius, Altius, Fortius, o mote criado por Pierre de Frédy, Barão de Coubertin e que desloca milhares de atletas a cada 4 anos para os jogos olímpicos, na busca da glória de atingir "o mais rápido, o mais alto, o mais forte".
A pureza dos jogos do barão, onde, originalmente, "competir é mais importante que ganhar", foi deturpada com o passar do tempo. 
Corrupção de dirigentes para escolha das sedes dos jogos e uso de substâncias que alterem a capacidade de atletas, são dois exemplos do que transformaram o sonho do barão.
Especificamente nos XXI Jogos Olímpicos da era moderna, a se realizarem no Rio de Janeiro; resta-nos a dor de saber que bilhões foram gastos sem a adequada realidade de custos, em épocas indevidas, sem que restasse nenhum legado ao povo da cidade-sede. ao menos que fosse; anda que a ex-soberana tenha dito que restaram legados passados, presentes e futuros.
Que sobressaiam aqueles que, por anos, se preparam para competir, no mail alto e nobre espírito do evento.

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