Iniciado o enxugamento da exagerada estrutura administrativa, a Petrobrás começa a devolução de prédios alugados nos últimos dez anos para reduzir custos. De cara, são dois imóveis no centro do Rio, outros três em Macaé. Na Bahia, a Torre Pituba (propriedade da Petros e alugada pela empresa) ainda não está 100% ocupada e permanecem alugueis paralelos.
A sede de Vitória, no Espírito Santo, suntuosa e monumental, é alvo de investigação da Operação Lava Jato, porque foi construída por um consórcio Odebrecht-Camargo Correia (foto acima).
A opção por ampliar a presença da Petrobrás, e consequentemente desancar a construir edifícios nababescos, foi feita por José Sérgio Gabrielli com o argumento de expandir sua atuação em cidades estratégicas. A escolha por levar a área financeira para Salvador é citada por funcionários como uma opção política, para fortalecer sua base de apoio entre os sindicatos da categoria.
A decisão foi ratificada pela sucessora, a bela Graça Foster.
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