Começando pela bancada feminina, na Câmara e no Senado, inicia-se uma enorme discussão sobre a tão propalada Reforma Política.
Çuas inçelenças femininas ameaçam obstruir qualquer votação enquanto não se preveja uma reserva de 30% das vagas apenas para mulheres. A patota conta com parlamentares de 17 partidos que já aderiram ao movimento e bem sabemos quanto barulho elas fazem.
Põe aê na cota gente do quilate de Vai Nessa Graciotinha, gleita Barbie do Paraguai, Jandaia Fenegralli, Maria do Leprosário, Bené Favelada Negra e Muié, entre outras que sempre beliscam uma vaguinha, agora asseguradas num regime de cotas e vê o tamanho da encrenca.
Aí você começa a "reservar" mais uns 30% para negros e pardo, 30% para os GLBTX&#@*&, 30% para portadores de necessidades especiais, 30% para índios, 30% para oriundos de movimentos sociais, 30% para quilombolas e Sem terra e a conta não fecha mais...
Uma palavrinha sensacional e completamente esquecida ninguém fala: MÉRITO
A qualidade dos cotistas congressistas, seja lá sob que bandeira for, vai causar a mesma deterioração que se verifica nas universidades, empresas e repartições públicas, etc.
Parlamentares de qualidade muito pior que os atuais, se é que isso possa ser possível.
Mas muita água ainda vai cair nas Cataratas do Iguaçu antes que se tenha consciência disso.
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