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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Cordelando 114: Correu Tudo Fachin, Fachin


A semana que já finda,
Teve coisa interessante.
Escolha de um ministro,
Para casa apavorante.
No lugar do que saiu,
Glorioso Barbosão.
Vai sentar adEvogado,
Que me causa comichão.

Luiz Fachin é o nome,
Que madame escolheu.
Quando olho a sua ficha,
Sei porque se sucedeu.
O ômi tem ligação,
Com tudo que é de ruim.
Com Sem Terra e com PT,
Amiguinho de Botequim.

No meio da sabatina,
Surpresa pra todo lado.
Quem devia ser do contra,
De vera tava acocado.
Senador do Paraná,
Ligeirinho se esqueceu.
Do passado do jurista,
Que até enalteceu.

Só sobraram sete almas,
Pra votar contra o abuso.
Lá em baixo tem o nome,
Pra ninguém ficar confuso.
No escurinho do secreto,
Onde não se pode ver.
Quem devia discordar,
Resolveu absolver.

A casa da muié cega,
Agora vai se tornar.
Num reduto dos petralhas,
Que por lá vão comandar.
Já tem Toffoli e Barroso,
Teori e o Lewandão.
Tem a Rosa e a Carminha,
E mais uns dois trairão.

Desse jeito é difícil,
Se ser neutro no momento.
Na hora que lá chegar,
Processo pra julgamento.
Nem adianta o Moro,
Fazer seu dever de casa.
Caindo lá na mão deles,
Abafam, jogam na brasa.

Mas se mostraram as notas,
Do teste de redação.
Outra vez causou em nós,
A grande decepção.
Pois quase 20 por cento,
Tiraram nota zerada,
Provando que a juventude,
Não sabe escrever mais nada.

Enquanto isso o programa,
De estudar no ixtrangêru.
Tá quase se acabando,
Pois tá faltando dinheiro.
Nêgo ralando a buzanfa,
Para poder ter respeito,
E o gunverno dizendo,
Dê por aí o seu jeito.

FIES também já micou,
Outra coisa que se esvai.
Quem assinou, assinou;
Quem não assinou, não assina mais.
Pobre do que acreditou,
Na promessa da dentuça.
Vai ficar só com a conta,
E a vergonha na fuça

Grana acabou-se pra tudo,
Até pra fazer casinha.
Programa de residência,
Tá puxando cachorrinha.
Cabou a verba prevista,
No orçamento que existia.
Vão tomar nossa poupança,
E o fundo de garantia.

E o unha de tartaruga,
Presidente do Uruguai.
Entregou o 9 dedos,
Com conversa lá de trás.
Disse que ele contou,
No seu jeito falastrão.
Mensalão era a maneira,
De governar a nação.

Pra não deixar de contar,
Da nossa regovernANTA.
recolhida, escondida,
Pra não mostrar sua pança.
Pois se sair leva vaia,
E o famoso panelaço.
Só os babões chegam perto,
Para lhe dar um abraço.

Não consegue nem mais ir,
Em festa de casamento.
Mesmo que se feche rua,
Vai ouvir o batimento.
Tem plein plein pra todo lado,
De verdade ou virtual.
Povo puto em sua calça,
Em toda terra nacional.

2 comentários:

CHUMBOGROSSO disse...

Cacique, ainda que o tempo passe, a borduna continua DURA ...
Ehehehe Pedrão

Ajuricaba disse...

É rsrsrsr