Banânia não para de surpreender seus cidadãos.
Em meio a todos os rolos de CPI do Cachoeira, bem como o diz-que-me-disse e troca de farpas entre 9 dedos e Gilmar Mendes, ainda fomos brindados com uma calcinha achada no plenário da câmara federal. E comenta o segurança que é tipo calçola, daquelas bem grandes.
A pergunta que não quer calar é: quem é dona da calcinha e prá quem ela foi dada de presente?
A peça íntima em pauta caiu do bolso do paletó de um deputado no plenário. As poucas testemunhas, que naturalmente não querem aparecer, não dizem quem foi nem sob ameaça de morte e tortura.
O máximo que se sabe é que não é estrelão e sim do "baixo clero"
Claro que na casa o tema foi tratado com sigilo digno de que uma votação secreta, mas acabou vazando. Afinal um evento desse é de alta importância, posto que çuas inçelenças são dados a uma patifaria fora do plenário, vide casos anteriores com Mary Corner. Nas bocas de seguranças, assessores, deputados e jornalistas; vira um prato cheio.
Ao que se sabe, çua inçelença putanheira foi pegar o celular no bolso e deixou cair no chão o mimo que ganhou de alguém, uma calcinha branca e vermelha, grande e de algodão. Concentrdo em sua ligação, não percebeu que a peça ficou no chão, no centro do plenário. O segurança que acompanhou a cena se aproximou, recolheu a calcinha e a escondeu atrás de uma lixeira.
O mis cômico é que o assessor do presidente da Casa que recolheu a calcinha, a colocou em um envelope e levou para o departamento de achados e perdidos. Mas por um desses insondáveis mistérios do cosmo, a seção nunca recebeu a tal calcinha.
E depois nêgo falava que o Wando era brega só porque colecionava calcinhas.
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