Você tem idéia do que seja a imagem ai de cima? Trata-se de uma criação de uma nova espécie de peixes, desenvolvida cientificamente para regiões onde tenha pouca água. Alguém vai já lá na área de comentários me criticar ou me chamar de louco. Mas este silvícola mata o peixe e mostra a vara (de pesca). A espécie, chamada de Tilapius Maniocus, cuja foto disponibilizamos com exclusividade a seguir, foi criada nos laboratórios de última tecnologia do Ministério da pesca na gestão de tia Ideli Salvati, o eterno berreiro à procura de uma causa.
Em épocas de quaresma como a que vivemos hoje, quando as igrejas cristãs recomendam jejum e abstinência e todos os que professam esta fé deixam de consumir carne, fato que os aproveitadores usam para elevar inescrupulosamente o preço dos pescados, não poderia haver notícia melhor.
O notável feito científico ocorreu durante a gestão da modelo petralha quando exercia o carguinho que recebeu como prêmio depois de levar uma surra nas urnas catarinenses, no Ministério da Pesca.
Em pleno planalto central, onde se vive um seco e quase estéril cerrado, existe uma das maiores criações de Tilapius do planeta.
Foi lá que o centro de pesquisa em psicultura de Ideli derramou liberou, de uma pegada só, R$ 769 900 reais para uma ONG pertencente a um funcionário comissionado do parceirão Agnelo Queiroz implantar um projeto de criação dos raros peixes.
E a tranqueira tem nome e sobrenome: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Integral da Natureza - Pró-Natureza, do cientista amador e diretor da CODEPLAN/DF Salviano Antônio Guimarães Borges.
Além do caráter científico da psicultura de resultados, o Pró-natureza também detem dados secretíssimos sobre o grande consumo de peixes na capital da república, considerado poe eles o maior do Brasil., claro sem uma tabelinha que seja prá provar.
Com espécie rara que é o Tilapius nem requer água e nenhum viveiro foi instalado, sendo depois de 11 meses oficialmente encerrado dia 04/04.
mais. Achei que tinham desistido, mas têm 15 dias que voltaram e falaram que os tanques vão ficar prontos em julho. Parece que só agora o projeto foi aprovado e eles vão receber o dinheiro", relata o agricultor Joami de Souza Ramos
O agrico-pescador Joami Ramos disse que ano recebeu a visita de uns técnicos do ministério que ofereceram as matrizes um monte de papel e sumiram. Como ele nunca criou peixes, tampouco participou de cursos ou qualquer atividade do ramo, largou lá suas mandiocas, que já conhecia bem. Assim como sua propriedade, a chácara ao lado, também incluída no rol de beneficiários do projeto, mas lá também não há sinal de tanques.
Outros moradores do núcleo rural confirmam que nunca participaram de capacitações. O único viveiro (que está seco) no local é o de um sítio que está à venda e foi construído pelo próprio morador. O agricultor ainda aguarda os peixes do projeto para começar a criação.
sabe-se que, antes mesmo de receber qualquer recurso, a ONG pagou 75 900 reais para umatal de Rover Consultoria Empresarial Ltda. elaborar um diagnóstico sobre a pesca no entorno. A nota fiscal foi emitida em nome de Gabriel Miranda Pontes Rogério, um chef de cozinha.
Sem nenhum tanque pronto ou cursos ofertados, a Pró-Natureza solicitou em 28 de outubro do ano passado ao ministro Luiz Sérgio (PT-RJ) um aditivo de 16 meses e mais 224 700 reais, para aprovação de novo cronograma que contempla cursos de capacitação e a obtenção das licenças e outorgas para a construção dos viveiros; definindo uma data de agosto para o início da criação de peixes, e de janeiro de 2013, para o término. Como se vê o Tilapius Mandiocus cresce bem rápido.
Como os crimes dessa corja são sempre bem acobertados, o sinistério das lanchas-fantasma informou que foram concluídas a realização do diagnóstico, a seleção das famílias, a obtenção das outorgas de água e o curso de tecnologia, além de parte do licenciamento ambiental e a impressão do material didático.
Chamam até pomposamente o projeto de "alcance social para o público de assentamento e agricultores familiares do Território da Cidadania das Águas".
A cheinha (segundo Sarnei), mandou dizer que o convênio com a ONG não foi firmado durante sua gestão e que a execução e a liberação dos recursos foram feitas apenas para cumprir obrigações do cargo, "uma vez que não havia qualquer suspeição e não poderia se negar a pagar o convênio, correndo o risco de responder por não cumprir os compromissos firmados na gestão anterior".
Um comentário:
Esse peixe aí pega de anzol ou rede? Anzol, é convênio. Rede, é corrupção ampla, geral e irrestrita. Eh, Cacique! Óia estepaiz!
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