Primeiro foi o Edison Lobão Sarnei e agora o grisalho, porém não respeitável, Antônio Patriota Questionados sobre o impacto da estúpida expropriação da YPF-REPSOL pelo tamborim portenho, ambos disseram que estão "monitorando a situação" das empresas brasileiras na ARGHentina, em especial a Petrobras, mas que a decisão dos hermanos é soberana.
Qualquer ação que realiza um Estado naturalmente deve ser conduzida pelas leis internacionais. Isso sem falar no bom senso e no respeito às soberanias dos demais países.
Mas como tais virtudes não são comuns aos bolivarianos, basta ver o que o índio louco fez com as refinarias da´mesma Petrobrás e outras obras de empresas brasileiras na Bolívia. E que ficou por isso mesmo, pois os governantes brasileiros também acharam que era questão de soberania; tchau e benção.
Pois bem; em nada se poderá garantir que os próximos alvos sejam empresas de nosso país até porque as otoridades nacionais já "anteciparam seus votos". E duvido que haja um da corja vermelha ou alugado que se manifeste contra.
Ah...O povão argentino apoia. Nada melhor prá se fazer uma média.
A ver...
Atualizando em 20/04/12 às 14:30 - Leio na Folha de São Paulo que dona deelma disse que o Brasil não interfere em "assuntos internos" de outros países e que, portanto, não iria comentar a decisão da presidente argentina, Cristina Kirchner, de tomar o controle da petroleira YPF/Repsol.
"De maneira alguma nós interferiremos, emitiremos posições ou faremos juízos de valor. Não me manifesto sobre esse assunto".
Ela teve uma reunião com Lobão e o ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, que jurou de pés juntos que veio ao país pedir mais investimentos da Petrobras no vizinho. Hoje, a estatal brasileira detém 8% do mercado argentino - a intenção do governo argentino é que haja um aumento para 15%. Ou seja, ponham mais grana que é prá eu ter o que tomar.
Quando foi questionada se a Petrobras pode ajudar o país vizinho, deelma respondeu: "Eu não tenho conhecimento desse pedido de ajuda, mas o Brasil sempre foi um país que nunca se negou a ajudar quem quer que seja. Agora, depende de qual é o pedido."
"De maneira alguma nós interferiremos, emitiremos posições ou faremos juízos de valor. Não me manifesto sobre esse assunto".
Ela teve uma reunião com Lobão e o ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, que jurou de pés juntos que veio ao país pedir mais investimentos da Petrobras no vizinho. Hoje, a estatal brasileira detém 8% do mercado argentino - a intenção do governo argentino é que haja um aumento para 15%. Ou seja, ponham mais grana que é prá eu ter o que tomar.
Quando foi questionada se a Petrobras pode ajudar o país vizinho, deelma respondeu: "Eu não tenho conhecimento desse pedido de ajuda, mas o Brasil sempre foi um país que nunca se negou a ajudar quem quer que seja. Agora, depende de qual é o pedido."
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