Um pouquinho atrasado,
Porque a claro não deixou,
Publicar ontem de noite,
Já que o modem engasgou.
Mas não posso me furtar,
A contar o que aconteceu.
Nessa terra brasileira,
Abençoada por Deus.
Vazou lá no Wikileaks,
Que o gringo se zangou.
Quando soube do negócio,
Que a França aqui fechou.
Vendendo submarino,
E até mesmo avião.
Mas que teve de pagar,
Para o outro a comissão.
9 dedos e mais alguém,
Apertaram Sarkozy.
Nóis compra o equipamento,
Mas o nosso há de vir.
O tal do caça Rafalle,
Que a ninguém agradou.
E só mesmo lá na França,
O bichinho avuou.
Com delay de uma semana,
O filminho da alemã.
Tomou banho de cerveja,
Numa festa campeã.
O garçon se fez de bobo,
Prá todo mundo jurou,
Que só deu o banho nela,
Pois alguém lhe empurrou.
Lamentável de verdade,
Foi o fogo que pegou.
Na base lá da Antártida,
E com tudo acabou.
Uma porrada de pesquisa.
Tudo virando fumaça.
Sem falar nos brasileiros,
Que morreram lá de graça.
Passado o grande sufoco,
Do instante inicial.
Começou a surgir coisa,
Publicada no jornal.
Falta de manutenção,
Improviso a todo lado.
Que o incêndio acontecido,
Era quase programado.
Dona deelma não deixou,
De estar nessa sessão.
Pois o dólar lhe causou,
Uma grande aflição.
Desanbando seu valor,
Comparando ao real.
Atrapalha exportador,
Faz "manteiga" passar mal.
Com aquela desenvoltura,
Quando fala de improviso.
A governanta berrou,
Com o que chama de bandido.
Os banqueiros europeus,
Não tendo a quem emprestar.
Pegaram a sua graninha,
Prá aqui especular.
Sem saber o que fazer,
Desde que foi nomeado.
Margarina desandou,
E ficou indignado.
A muié foi socorro,
Sem saber o que falar.
E chamou de tsunami,
Melhor não soube falar.
Estando cá por São Paulo,
Lá na Bolsa de Valor.
Dona deelma na verdade,
Em São Bernardo passou.
Foi pedir adjutório,
Ao seu herói e pastor.
E que a bem da verdade,
Sempre nela ele mandou.
Com a grande confusão,
Que o Gilbertinho arranjou.
Quando falou do aborto,
Que a ministra anunciou.
Evangélico pulou,
Mais milho de pipoca.
Malta juntou um montão,
Botou prá fora a piroca.
Prá tentar atenuar,
A confusão que se deu.
A governANTA lembrou,
Um ministério que é seu.
Aquele que só cuidava,
Da tainha verdadeira.
E que virou ministério,
Apenas pela cadeira.
Por acolá já passou,
Luiz Sérgio e Ideli.
Sem que ao menos se consiga,
Um peixinho produzir.
Mas agora a coisa vai,
Encontrou quem lhe consagre.
Por lá o Bispo Crivela,
Vai operar o milagre.
O fato é que esse povo,
Tem muita cara de pau.
Começaram a fazer merda,
O que é muito normal.
Prejudicando negócios,
Das empresas do Brasil,
Enquanto a corrupção,
Tá igual nunca se viu.
Um comentário:
Oi cacique, até agora eles estiveram no piloto automático do governo FHC. A partir da crise, eles começaram a engasgar e estão sufocados até agora.
Mas, assunto é que não falta pra seu cordel, não.
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