Pré-Scriptum: Prá quem não identificou toda a bandidagem acima: Çeverino Cavalcante, João Paulo Cunha, Aldo Rebelo, Gushiken, Osmar Serraglio, Maluf, Delúbio, Palocci, 9 dedos, Dirceu, Roberto Jefferson, Marcos Valério.
Sábado não costumo postar matéria pesada. É um dia família, de feira, meio relaxamento, de preparação do lazer plural do domingo, etc. Mas o tema foi tão brutal, que nos permito relatar sobre mais uma manobra contra a penalização dos mensaleiros.
O pior de acompanhar o que se faz de bandalheira neçepaíz é ter que manter a guarda sempre alta e a luz vermelha acesa e piscando. É notório que, mesmo constatado, provado e comprovado o escandaloso crime do mensalão, que desencadeou a safra crescente de serrergonhices no país, posto que, depois que o 9 dedos disse que "não, sabia, não, viu e foi traído" todo mundo danou-se a arregaçar a burrinha pública despudoradamente; a administração petralha e sua base alugada, vem dazendo de tudo prá acobertar e inocentar os 40 ladrões, ops, 40 denunciados de todas as formas. E em todas as instâncias do poder: executivo, legislativo e judicário.
Essa semana foi mais uma tentativa de pernada no congresso. Tramita na câmara uma escrescência de um projeto, imaginem, para conceder anistia aos deputados cassados José Dirceu, Roberto Jefferson e Pedro Correa, por terem participado obviamente do escândalo.
Sem que ninguém saiba de onde, este projeto foi parar na mesa da Comissão de Constituição e Justiça, presidida por ninguém menos que o João Paulo Cunha, aquele réu cuja cunhã foi receber R$ 50.000 na boca do caixa prá pagar a conta da TV a cabo, havendo até sido incluído na pauta de votações da semana que vem.
Usando a linha mestra da defesa do imperador de Caetés, JP alegou que havia colocado o assunto na lista dos que seriam votados por um "equívoco".
O pior de acompanhar o que se faz de bandalheira neçepaíz é ter que manter a guarda sempre alta e a luz vermelha acesa e piscando. É notório que, mesmo constatado, provado e comprovado o escandaloso crime do mensalão, que desencadeou a safra crescente de serrergonhices no país, posto que, depois que o 9 dedos disse que "não, sabia, não, viu e foi traído" todo mundo danou-se a arregaçar a burrinha pública despudoradamente; a administração petralha e sua base alugada, vem dazendo de tudo prá acobertar e inocentar os 40 ladrões, ops, 40 denunciados de todas as formas. E em todas as instâncias do poder: executivo, legislativo e judicário.
Essa semana foi mais uma tentativa de pernada no congresso. Tramita na câmara uma escrescência de um projeto, imaginem, para conceder anistia aos deputados cassados José Dirceu, Roberto Jefferson e Pedro Correa, por terem participado obviamente do escândalo.
Sem que ninguém saiba de onde, este projeto foi parar na mesa da Comissão de Constituição e Justiça, presidida por ninguém menos que o João Paulo Cunha, aquele réu cuja cunhã foi receber R$ 50.000 na boca do caixa prá pagar a conta da TV a cabo, havendo até sido incluído na pauta de votações da semana que vem.
Usando a linha mestra da defesa do imperador de Caetés, JP alegou que havia colocado o assunto na lista dos que seriam votados por um "equívoco".
“Eu não pautei. Essa pauta deve ser remanescente. Eu não vi esse projeto. Nem sei por que isso foi para a pauta. Alguém deve ter pedido para colocar o outro projeto, do Mulim, e esse veio junto. Eu já mandei retirar. Aquilo que estava lá era só uma sugestão de pauta, não tem nada a ver esse projeto estar lá.” Todas estas foram frases de um cínico tentando explicar como misteriosamente um projeto malandro sai sozinho dos arquivos e se posta por fora como espada sobre a pauta de reuniões da mais importante comissão da casa, ao mesmo tempo em que expulsa o invasor e faz uma cara de paisagem.
O autor da proposta, o ex-deputado Ernandes Amorim, por acaso do mesmo partido de Jefferson, tem como argumento o fato de que apenas os três não poderiam responder em nome de todos os outros supostamente envolvidos no esquema. "Impedir a participação no processo eleitoral de apenas três, entre os mais de cinquenta e cinco denunciados, não se justifica, especialmente tendo em vista que os parlamentares cassados em plenário permanecem ativos na vida política nacional." Ora poha, então põe tudo nacadeia e faz devolver o que receberam.
O fato é que, se a imprensa não estivesse de olho, ia correr por baixo dos panos, como sempre costumam fazer. Portanto, todo mundo ligadinho. Com a corja não se brinca. Nada de relaxar.
O autor da proposta, o ex-deputado Ernandes Amorim, por acaso do mesmo partido de Jefferson, tem como argumento o fato de que apenas os três não poderiam responder em nome de todos os outros supostamente envolvidos no esquema. "Impedir a participação no processo eleitoral de apenas três, entre os mais de cinquenta e cinco denunciados, não se justifica, especialmente tendo em vista que os parlamentares cassados em plenário permanecem ativos na vida política nacional." Ora poha, então põe tudo nacadeia e faz devolver o que receberam.
O fato é que, se a imprensa não estivesse de olho, ia correr por baixo dos panos, como sempre costumam fazer. Portanto, todo mundo ligadinho. Com a corja não se brinca. Nada de relaxar.
2 comentários:
Oi cacique,
Esse partido não dá nem tempo de respirar!!!!! #Caracas.
A cara de paisagem do JP é a mesma do argumento da TV a cabo.Como são insistentes! Ele é que, como seu chefe, deveria estar fora da CÂmara esperando julgamento. PHD EM CRETINICE.
Yeah, man, you are great! We have to keep the red light on and speak a lot of english expressions to differentiate us from the ignorant and poor people! Thank you and keep up the good work for the good men and women, not those bastards that can't understand english and vote for the nine fingers!
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