Lembram do Dudu Campos, governador de Pernambuco? Aquele que largou suas obrigações prá ficar 15 dias em Brasília fazendo campanha prá arrumar uma boquinha prá mamãe Ana Arraes no TCU?
Pois é...Entre indas e vindas na corte, çua inçelença nem soube que a partir de dezembro, o Centro de Transplantes de Medula Óssea da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (CTMO/HEMOPE) vai parar de funcionar.
Pois é...Entre indas e vindas na corte, çua inçelença nem soube que a partir de dezembro, o Centro de Transplantes de Medula Óssea da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (CTMO/HEMOPE) vai parar de funcionar.
Com em casa de quenga qualquer um manda e desmanda, o secretário estadual de Saúde, Antônio Carlos Figueira ( que foi meu colega de rua e que chamávamos de Totinha. O pai dele também foi secretário de saúde quando eu era menino) determinou esse absurdo, deixando funcionários e pacientes do centro desesperados e estupefados.
É bom destacar que meu querido Pernambuco conta tão somente com nove leitos para essa prática de transplantes, sendo que apenas três desses inseridos no Serviço Público de Saúde, justamente no CTMO.
Não sei se este silvícola está louco, mas a justificativa da SESAU/PE se baseia em que "a medida visa ampliar o número de leitos.
No último dia 31 de outubro, funcionários e pacientes do Hemope fizeram um abaixo-assinado para tentar impedir o fechamento do Centro. Diz o texto: “Na contramão do interesse do Ministério da Saúde, que está disponibilizando recursos para a ampliação dos leitos, foi determinado o fechamento do CTMO/Hemope, sem considerar o deficit de leitos para transplante de medula óssea no Brasil, e, principalmente, no Norte e Nordeste”, informa o documento. “Viemos por meio desta, revelar esse absurdo, e convocar os órgãos de classe, os pacientes e a população em geral para impedir que isso aconteça”, completa o informativo.
A Folha Pe publica o depoimento da médica Érika Coelho, que é especialista em transplantes pelo CTMO/Hemope. Ela é contra a atitude da SES, e defende que haja um investimento de infraestrutura no próprio Hemope. “Não vai adiantar nada, não há justificativa para fechar o setor. Acho que o mais sensato seria ampliar e criar novos leitos aqui. Além disso, não recebemos nenhuma diretriz quanto ao futuro dos pacientes, e isso nos preocupa muito”, afirmou.
Atualmente, 93 pessoas estão na fila do Hemope, já com doadores esperando para a realização dos transplantes. A secretária geral Ana Paula Sóter, garante que a medida não vai atrapalhar o andamento da fila de espera. Segundo ela, o Governo do Estado gasta, em média, R$ 5 milhões anuais para manter o CTMO, e não faria sentido continuar pagando por um serviço que não vinha funcionando. “Esse serviço não era para ser feito pelo Hemope, pois não faz parte das atividades dos hemocentros. Como não estávamos atendendo a necessidade da população achamos que alguma coisa teria que ser feita”. Em dez anos, foram feitos 71 transplantes, o que dá uma média de RS 700 mil para cada caso.
Ana Paula confirmou que os pacientes serão redirecionados para outras clínicas credenciadas pelo Ministério da Saúde (HEIN???), para realizarem os transplantes. A secretária também fez questão de tranquilizar os pacientes que já estão em tratamento. “As pessoas que já fizeram os transplantes vão continuar sendo atendidas pela equipe do Hemope”, garantiu.
O presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, Silvio Rodrigues, também se posicionou sobre o caso. “Defendemos que esse serviço não se acabe. O que aconteceu com o Governo foi falta de preocupação e investimento para as coisas andarem. Somos contra qualquer tipo de fechamento, esse serviço tem que ser regulado pelo poder público”, defendeu.
No último dia 31 de outubro, funcionários e pacientes do Hemope fizeram um abaixo-assinado para tentar impedir o fechamento do Centro. Diz o texto: “Na contramão do interesse do Ministério da Saúde, que está disponibilizando recursos para a ampliação dos leitos, foi determinado o fechamento do CTMO/Hemope, sem considerar o deficit de leitos para transplante de medula óssea no Brasil, e, principalmente, no Norte e Nordeste”, informa o documento. “Viemos por meio desta, revelar esse absurdo, e convocar os órgãos de classe, os pacientes e a população em geral para impedir que isso aconteça”, completa o informativo.
A Folha Pe publica o depoimento da médica Érika Coelho, que é especialista em transplantes pelo CTMO/Hemope. Ela é contra a atitude da SES, e defende que haja um investimento de infraestrutura no próprio Hemope. “Não vai adiantar nada, não há justificativa para fechar o setor. Acho que o mais sensato seria ampliar e criar novos leitos aqui. Além disso, não recebemos nenhuma diretriz quanto ao futuro dos pacientes, e isso nos preocupa muito”, afirmou.
Atualmente, 93 pessoas estão na fila do Hemope, já com doadores esperando para a realização dos transplantes. A secretária geral Ana Paula Sóter, garante que a medida não vai atrapalhar o andamento da fila de espera. Segundo ela, o Governo do Estado gasta, em média, R$ 5 milhões anuais para manter o CTMO, e não faria sentido continuar pagando por um serviço que não vinha funcionando. “Esse serviço não era para ser feito pelo Hemope, pois não faz parte das atividades dos hemocentros. Como não estávamos atendendo a necessidade da população achamos que alguma coisa teria que ser feita”. Em dez anos, foram feitos 71 transplantes, o que dá uma média de RS 700 mil para cada caso.
Ana Paula confirmou que os pacientes serão redirecionados para outras clínicas credenciadas pelo Ministério da Saúde (HEIN???), para realizarem os transplantes. A secretária também fez questão de tranquilizar os pacientes que já estão em tratamento. “As pessoas que já fizeram os transplantes vão continuar sendo atendidas pela equipe do Hemope”, garantiu.
O presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, Silvio Rodrigues, também se posicionou sobre o caso. “Defendemos que esse serviço não se acabe. O que aconteceu com o Governo foi falta de preocupação e investimento para as coisas andarem. Somos contra qualquer tipo de fechamento, esse serviço tem que ser regulado pelo poder público”, defendeu.
Com a palavra Dudu Campos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário