O Supremo Tribunal Federal vem dando mostras de que está em uma grande sintonia com a administração dos petralhas, mormente pela composição da corte, quase na totalidade indicada pelos vermelhos.
Já se referendou a decisão do 9 dedos em acoitar o Battisti, já se postergou e quiça esqueçam o ficha limpa, até teve o glorioso Fux dizendo que decisão de alta corte é emocional e que depois se acha base legal para calcá-la, e por aí vai. Sem esquecer o adoecido Barbosão sentado em cima do processo do mensalão desde 1500.
Numa demonstração de que a corte não abre mão de sua "independência" em relação à fiscalização e à opinião pública, o STF resolveu manter em sigilo a identidade de 152 autoridades suspeitas de cometer crimes e cujos processos correm na casa. A decisão ocorreu desde o ano passado num berrante regime de exceção, inspirado nos processos que correm em segredo de justiça e que visava proteger as investigações, e acabou tornando-se regra; passando a blindar deputados, senadores e ministros de Estado. O Estado de São Paulo, fonte destas informações, publica que em aproximadamente 200 inquéritos os nomes dos investigados são ocultados sendo disponibilizadas apenas suas iniciais são expressas, tornando quase praticamente impossível descobrir quem está sendo alvo de investigação.
Por exemplo, o inquérito contra a deputada Jaqueline Roriz (inocente aos olhos da câmara federal), aparece no site do Supremo apenas com as iniciais da parlamentar: JMR (Jaqueline Maria Roriz). Outros 6 inquéritos trazem as iniciais L.L.F.F. que não é ninguém menos que o senador Lindbergh Farias.
Trabalhando como investigadores de programas tipo CSI pode-se, com alguma dificuldade, cruzar as iniciais com todos os nomes de deputados e senadores eleitos e ou ministros. Por esse procedimento é possível dedizir que L.H.S. é o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). Mas na maioria das vezes essa pesquisa não é suficiente para saber quem está sob investigação no Supremo.
Que tomou essa decisão? Ninguém menos que o número 1, o presidente do tribunal ministro Cezar Peluso amparado no regimento interno do STF. Não se aplica aos demais tribunais.
Pela regra, o ministro que for sorteado para relatar a investigação analisa se o processo deve ou não correr em segredo de Justiça. Se concluir que não há motivos para o sigilo, as iniciais serão tiradas e o nome completo será publicado no site.
Executivo aparelhado, legislativo alugado e judiciário nomeado formam o tripé perfeito para a ditadura popular tão pretendida e demonstrada por vários caminhos pelos petralhas há mais de 30 anos, coisa que nem o declarado ditador Chavico ou os loucos Evo e Rafael e suas constituições modificadas aos seus moldes conseguiram
Já se referendou a decisão do 9 dedos em acoitar o Battisti, já se postergou e quiça esqueçam o ficha limpa, até teve o glorioso Fux dizendo que decisão de alta corte é emocional e que depois se acha base legal para calcá-la, e por aí vai. Sem esquecer o adoecido Barbosão sentado em cima do processo do mensalão desde 1500.
Numa demonstração de que a corte não abre mão de sua "independência" em relação à fiscalização e à opinião pública, o STF resolveu manter em sigilo a identidade de 152 autoridades suspeitas de cometer crimes e cujos processos correm na casa. A decisão ocorreu desde o ano passado num berrante regime de exceção, inspirado nos processos que correm em segredo de justiça e que visava proteger as investigações, e acabou tornando-se regra; passando a blindar deputados, senadores e ministros de Estado. O Estado de São Paulo, fonte destas informações, publica que em aproximadamente 200 inquéritos os nomes dos investigados são ocultados sendo disponibilizadas apenas suas iniciais são expressas, tornando quase praticamente impossível descobrir quem está sendo alvo de investigação.
Por exemplo, o inquérito contra a deputada Jaqueline Roriz (inocente aos olhos da câmara federal), aparece no site do Supremo apenas com as iniciais da parlamentar: JMR (Jaqueline Maria Roriz). Outros 6 inquéritos trazem as iniciais L.L.F.F. que não é ninguém menos que o senador Lindbergh Farias.
Trabalhando como investigadores de programas tipo CSI pode-se, com alguma dificuldade, cruzar as iniciais com todos os nomes de deputados e senadores eleitos e ou ministros. Por esse procedimento é possível dedizir que L.H.S. é o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). Mas na maioria das vezes essa pesquisa não é suficiente para saber quem está sob investigação no Supremo.
Que tomou essa decisão? Ninguém menos que o número 1, o presidente do tribunal ministro Cezar Peluso amparado no regimento interno do STF. Não se aplica aos demais tribunais.
Pela regra, o ministro que for sorteado para relatar a investigação analisa se o processo deve ou não correr em segredo de Justiça. Se concluir que não há motivos para o sigilo, as iniciais serão tiradas e o nome completo será publicado no site.
Executivo aparelhado, legislativo alugado e judiciário nomeado formam o tripé perfeito para a ditadura popular tão pretendida e demonstrada por vários caminhos pelos petralhas há mais de 30 anos, coisa que nem o declarado ditador Chavico ou os loucos Evo e Rafael e suas constituições modificadas aos seus moldes conseguiram
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