Não sendo a bola da vez,
O ministro do trabalho.
Resolveu passar na frente,
Da fila lá do borralho.
O Haddad ele saltou,
Mesmo com a confusão.
Que deu no tal de ENEM,
Não é novidade não.
A revistinha danada,
A comandante do PIG.
Revelou que no Trabalho,
Tava o maior zig-zig.
Do mesmo jeito que foi,
No MINTRANS e no esporte.
Rolo com ONG demais,
Corrupção muito forte.
A comandante do PIG.
Revelou que no Trabalho,
Tava o maior zig-zig.
Do mesmo jeito que foi,
No MINTRANS e no esporte.
Rolo com ONG demais,
Corrupção muito forte.
De resto, a mesma coisa,
"Não sei, não vi, não fui eu.
Já puni peixe pequeno,
Um coitado se fu***.
Deixe eu cá no meu cargo,
Lugar do meu PDT.
O feudo que construímos,
Vendo o dinheiro correr.
"Não sei, não vi, não fui eu.
Já puni peixe pequeno,
Um coitado se fu***.
Deixe eu cá no meu cargo,
Lugar do meu PDT.
O feudo que construímos,
Vendo o dinheiro correr.
A governANTA, coitada,
Nem deu tempo respirar.
Mal botou um ômi prá fora,
Surge outro no lugar.
Chamo o gordinho Lupi,
E lhe deu a instrução.
Prá peitar toda imprensa.
Não deixar barato não.
Nem deu tempo respirar.
Mal botou um ômi prá fora,
Surge outro no lugar.
Chamo o gordinho Lupi,
E lhe deu a instrução.
Prá peitar toda imprensa.
Não deixar barato não.
O ministro jornaleiro,
Não entendeu o recado.
Encontrando jornalista,
Atirou prá todo lado.
Quando falou que a dentuça,
Tocar o barco mandou,
Esqueceu de quem mandava,
E a ameaça lhe mandou.
Dona deelma me conhece,
Sabe muito bem quem sou.
Não vai me botar prá fora,
O seu Lupi já largou.
Pois eu sou um homem grande,
Não caibo dentro de mala.
Para me tirar do meu cargo,
Não é fácil, só na bala.
Não entendeu o recado.
Encontrando jornalista,
Atirou prá todo lado.
Quando falou que a dentuça,
Tocar o barco mandou,
Esqueceu de quem mandava,
E a ameaça lhe mandou.
Dona deelma me conhece,
Sabe muito bem quem sou.
Não vai me botar prá fora,
O seu Lupi já largou.
Pois eu sou um homem grande,
Não caibo dentro de mala.
Para me tirar do meu cargo,
Não é fácil, só na bala.
A gorducha pegou santo,
E lhe mandou o recado,
Ou lhe pedia desculpa,
Ou ia passar o arado.
Não interessava mais,
Se o partido ia pular.
Da tal da base alugada,
Lupi não ia ficar.
E lhe mandou o recado,
Ou lhe pedia desculpa,
Ou ia passar o arado.
Não interessava mais,
Se o partido ia pular.
Da tal da base alugada,
Lupi não ia ficar.
Nada ficou diferente,
No processo que correu.
Lupi foi lá no congresso,
E o lero-lero correu.
Negou, ficou até puto.
Causando até alvoroço.
Pois teve até deputado,
Se pegando no pescoço.
No processo que correu.
Lupi foi lá no congresso,
E o lero-lero correu.
Negou, ficou até puto.
Causando até alvoroço.
Pois teve até deputado,
Se pegando no pescoço.
Mas recebendo o recado,
Da Barbie do Paraguai.
O grandão tomou seu tento,
Aumentando o cai-não-cai.
Num repente derradeiro,
Prá não deixar o engano,
Largou lá do parlatório,
Dona deelma Eu Te Amo.
Da Barbie do Paraguai.
O grandão tomou seu tento,
Aumentando o cai-não-cai.
Num repente derradeiro,
Prá não deixar o engano,
Largou lá do parlatório,
Dona deelma Eu Te Amo.
Vendo toda comoção,
De um homem tão sedutor.
Subiu toda a emoção,
Esqueceu grampeador.
Numa frase envolvente,
De fazer corar dotô,
Saiu-se ela com essa:
"O passado já passou.
De um homem tão sedutor.
Subiu toda a emoção,
Esqueceu grampeador.
Numa frase envolvente,
De fazer corar dotô,
Saiu-se ela com essa:
"O passado já passou.
4 comentários:
O governo de dona Deelma é uma piada... e parece não ter limites... (já não sei se rio ou choro...)
Mais um cordel impecável! :)
Bjos
RECORDELANDO
Querido amigo Cacique
Venho nestas mal traçadas
Sem a humildade a pique
Nem a presunção assanhada
De lhe fazer desafios
Na arte das cordeladas
Mas provocado nos brios
Por gente desavergonhada
Sei lá dos paus da canoa
Nem se missa tem metade
Se mentira é cachaça boa
Ou é uma meia verdade
Vergonha foi minha herança
Meu pai legou-me essa herdade
Aprendi quando criança
Ficou para a eternidade
Respeito e vergonha na cara
Não se paga com bolsa fornida
É riqueza economizada
“Nãos” todos dias da vida
Ao "tinhoso" que tenta a todos
Não poupou nem a Jesus
Que nos ensinou os bons modos
E morreu ensinando da cruz
Dizia a sábia avozinha
“Mais vi que me apetecia”
Já vendo a morte vizinha
Pois há noventa anos vivia
Mal sabia a pobrezinha
Pior ainda estava por vir
Trazido por gente mesquinha
Artistas no “bem iludir”.
Não coram nem pegos na peta
Ficam “machos” se duvidamos
Envergonha-se até o capeta
Da arte desses humanos
Roubam, corrompem e matam
Amigos e inimigos seus iguais
Os fins, os meios justificam
Perder o Poder, jamais.
Então, pergunto ao amigo
Aos filhos o que dizer?
Que esqueçam valores antigos?
E fazer os de agora valer?
Que honestidade é vergonha
E mentira a nova verdade
Que acreditem em cegonha
Parindo essa realidade
Enfim, que digam aos “velhos”
Que estamos fora de moda
E que são eles, fedelhos
Que ensinam as novas trovas
E a nós só nos falta mesmo
Meter os pés numa cova
E VIVA O BRASIL dos “mudernos”
Do CRIME, as boas novas.
E agora, Cacique, o que digo
À cara no meu espelho?
Que prá não peitar inimigo
Resolvi por no chão, os joelhos.
Vergonha vendi no prego
E honestidade morreu
Que herói é covarde leso
Esqueceu de correr... #CIFUDEU
Parabéns aos amigos Cacique Ajuricaba e Chumbo-grosso, tão talentosos para escrever a história em versos de cordel!
Fui às lágrimas. De rir!
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