Vá contando aí comigo,
Feriado dia sete.
Imprensa segunda e terça,
Com o Brasil ninguém compete.
Mas prá não ficar no meio,
Sem mandar o meu afeto,
Sexta feira também tem
O aniversário do neto.
Feriado dia sete.
Imprensa segunda e terça,
Com o Brasil ninguém compete.
Mas prá não ficar no meio,
Sem mandar o meu afeto,
Sexta feira também tem
O aniversário do neto.
Gabriel é o nome dele,
Criatura bonitinha.
Filho de seu Rafael,
Junto com dona Paulinha.
Vai fazer primeiro ano,
Uma data que acrescenta,
Um bocado de sorriso,
Na cara da Presidenta.
Criatura bonitinha.
Filho de seu Rafael,
Junto com dona Paulinha.
Vai fazer primeiro ano,
Uma data que acrescenta,
Um bocado de sorriso,
Na cara da Presidenta.
Não consegui descobrir,
O motivo da festinha.
Posso apenas sugerir,
Uma porção de coisinha.
Nada de coisa infantil,
Que a criança tem valor.
Tem que ter uma vassoura,
Que a vozinha não usou.
Naquela tal de faxina,
Que acabou e nem começou.
O motivo da festinha.
Posso apenas sugerir,
Uma porção de coisinha.
Nada de coisa infantil,
Que a criança tem valor.
Tem que ter uma vassoura,
Que a vozinha não usou.
Naquela tal de faxina,
Que acabou e nem começou.
Posso ver a criançada,
Segurando o escovão.
Cada qual com uma babá,
De rodo e balde na mão.
No palácio da Alvorada,
Esfregando sem parar,
A sujeira dos convivas,
Que por certo vão prá lá.
Imagino Merdandante,
Com aquele bigodão.
Mastigando marshmallow,
A baba pingando no chão.
Bem do lado da Ideli,
Com saquinho de pipoca.
Um copo de guaraná,
E gritando ninguém me toca.
Segurando o escovão.
Cada qual com uma babá,
De rodo e balde na mão.
No palácio da Alvorada,
Esfregando sem parar,
A sujeira dos convivas,
Que por certo vão prá lá.
Imagino Merdandante,
Com aquele bigodão.
Mastigando marshmallow,
A baba pingando no chão.
Bem do lado da Ideli,
Com saquinho de pipoca.
Um copo de guaraná,
E gritando ninguém me toca.
Vai prá lá o Ribamar,
Marco Maia aquele escravo.
Dirceuzinho vem depois,
Que fizerem desagravo.
Narizinho e Bernardão,
Não podem deixar de estar.
No meio da multidão,
Se o jatinho não atrasar.
Marco Maia aquele escravo.
Dirceuzinho vem depois,
Que fizerem desagravo.
Narizinho e Bernardão,
Não podem deixar de estar.
No meio da multidão,
Se o jatinho não atrasar.
Na hora do parabéns,
E a velinha apagar.
Vovó chega bem faceira,
E ameaça jogar.
A faca de cortar bolo,
Em quem não for ajudar.
A batendo as palminhas,
A festinha alegrar.
E a velinha apagar.
Vovó chega bem faceira,
E ameaça jogar.
A faca de cortar bolo,
Em quem não for ajudar.
A batendo as palminhas,
A festinha alegrar.
A velinha apagando,
Fica sempre uma brasinha.
Que sabe não se aproveita,
Prá fazer uma fogueirinha.
Prá queimar de uma vez,
Sem deixar ninguém de lado.
Todo aquele que não presta,
É ladrão ou é safado.
Fica sempre uma brasinha.
Que sabe não se aproveita,
Prá fazer uma fogueirinha.
Prá queimar de uma vez,
Sem deixar ninguém de lado.
Todo aquele que não presta,
É ladrão ou é safado.
4 comentários:
Deus proteja esse inocente. E reserve um naco do inferno para sua mãe, que permitiu que a própria, tão logo se tornou candidata a presidente, que nunca lhe deu a menor bola como ser vivo, usasse esse menino para o papel de avó.
O Cacique é rima decente
Não tem o que corrigir
Põe na boca da gente
Palavras do "bem ouvir"
Palavras de "gente decente"
Que espera o "bom porvir"
Não tem papas na lingua
Nem clemência com a borduna
Não deixa a verdade à mingua
Na sua faina diuturna
Que a santa ira" não se extinga
Nem se quebre sua borduna.
Parabéns Cacique
Faço minhas as palavras da Regina, que Deus proteja esse inocente, porque a carga genética que ele carrega já é castigo suficiente...
A rima, como sempre, irretocável. Parabéns! :)
Quem vê essa cara de anjo, com o neto no colo, não imagina a surucucu que está por dentro!!!!
Uma mulher que queria aprovar a lei do aborto...Quanta cara de pau!!!
Quem não te conhece que te compre!
Bom findis,
Queria vir ontem mas....dormi no sofá e babei na fronha kkkkkkkk
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