No início do primeiro mandato do EX; e até mesmo antes, durante a campanha ainda, o nove dedos já berrava, babando pelo canto da boca e cuspindo na fila do gargarejo dos palanques, que seu antecessor Fernando Henrique Cardoso havia "doado" o Brasil aos capitalistas selvagens, pelo simples fato de haver sido feito um excelente programa de privatização de empresas estatais ineptas, ineficientes e cheia de pessoas que não davam a menor importância ao serviço que prestavam à população.
Depois disso, a telefonia, a mineração, a siderurgia, a energia elétrica; para não alongar muito os exemplos, tiveram crescimento exponencial em quantidade de ações, em empregaos gerados, em qualidade do serviço, em preços cobrados, em destaque internacional, etc, etc.
Mesmo assim, até hoje a laia que o bajula ainda fala em herança maldita. Poha, tiveram todos esses anos em que poderiam bolinar em todos os documentos do mundo e provar as "falcatruas" que sempre alegaram ter havido, cancelar as vendas e por meio mundo na cadeia, se assim o conviesse.
Taí praticamente cada brasileiro com seu telefone celular, nos mais longínquos grotões do Brasil e a VALE sendo a maior mineradora do mundo prá provar que sempre estiveram errados. Neste último caso, eles ainda estão tentando fazer uma cagada pois as suas ações já despencaram nas bolsas mundiais pela interferência que provocaram recentemente.
Ontem nos jornais houve mais um embate entre as vertentes.
Ontem nos jornais houve mais um embate entre as vertentes.
De um lado, o ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa, Armínio Fraga, que de tão competente chegou a ser cotado para permanecer no cargo, mesmo no governo de loola. Do outro, estava o irrecorrível Merdandante, sinistro da ciência e tecnologia e dôtô com dotoradu feito nas coxas. Já dá prá ver no que deu não é?
Armínio disse que a dona deelma optou "por um estado grande, mas que investe pouco". Para calcar sua afirmativa, o economista afirmou que o Estado brasileiro tem investido cerca de apenas 2% do PIB (Produto Interno Bruto). Bem entendido: investimento é aplicar dinheiro em coisa nova, de infraestrutura, de crescimento, de ampliação de benefícios e não essa baboseira de aplicação social. Isso é CUSTEIO. Tem que ser feito, é justo, e louvável, mas é CUSTEIO.
Segundo Fraga, se for considerada a taxa global de investimento, com o que se aplica pelo setor privado, a taxa sobe para cerca de 18%, o que é insuficiente para sustentar um crescimento alardeado presunçosa e mentirosamente de 5 a 6 % do PIB, não chegando sequer aos hipotétricos (não escrevi errado não, quis escrever hipoTÉTRICOS) 3% para o qual eles já fizeram trocentas revisões de crescimento do PIB, como deverá acontecer esse ano.
Em sua educação e finesse, Fraga, comentou que "algumas" iniciativas do atual governo são bem-vindas, como a "ideia" lançada pela governanta de promover a meritocracia na administração pública e de colocar "foco na qualidade da gestão". Isso também foi endossado pelo Papai Noel e pelo Saci Pererê, em entrevista no Jornal Nacional.
Continuando na visão do ex-presidente do Banco Central, "é muito difícil" destituir aliados e indicar servidores pelo mérito, mas trata-se de uma premissa indispensável para o setor público; ressaltou lembrando que o (des)governo brasileiro precisa aperfeiçoar algumas instituições, melhorar controles e análises de desempenho e avançar na regulação.
Citou o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que está "na elite" das instituições brasileiras, e falou como órgão que precisa melhorar o acompanhamento de resultados e metas de seus fundos e programas de financiamento. Sabe-se que hohe o banco de fomento está quebrado por financiar apenas os peixes e financiadores das campanhas do PT e base alugada, havendo recorrido a uma escabrosa operação com o Tesouro e a Petrobras para aumentar o capital.
Agora vem o melhor...
Segundo Fraga, se for considerada a taxa global de investimento, com o que se aplica pelo setor privado, a taxa sobe para cerca de 18%, o que é insuficiente para sustentar um crescimento alardeado presunçosa e mentirosamente de 5 a 6 % do PIB, não chegando sequer aos hipotétricos (não escrevi errado não, quis escrever hipoTÉTRICOS) 3% para o qual eles já fizeram trocentas revisões de crescimento do PIB, como deverá acontecer esse ano.
Em sua educação e finesse, Fraga, comentou que "algumas" iniciativas do atual governo são bem-vindas, como a "ideia" lançada pela governanta de promover a meritocracia na administração pública e de colocar "foco na qualidade da gestão". Isso também foi endossado pelo Papai Noel e pelo Saci Pererê, em entrevista no Jornal Nacional.
Continuando na visão do ex-presidente do Banco Central, "é muito difícil" destituir aliados e indicar servidores pelo mérito, mas trata-se de uma premissa indispensável para o setor público; ressaltou lembrando que o (des)governo brasileiro precisa aperfeiçoar algumas instituições, melhorar controles e análises de desempenho e avançar na regulação.
Citou o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que está "na elite" das instituições brasileiras, e falou como órgão que precisa melhorar o acompanhamento de resultados e metas de seus fundos e programas de financiamento. Sabe-se que hohe o banco de fomento está quebrado por financiar apenas os peixes e financiadores das campanhas do PT e base alugada, havendo recorrido a uma escabrosa operação com o Tesouro e a Petrobras para aumentar o capital.
Agora vem o melhor...
Em resposta ao ex-presidente do Banco Central, o sinistro Merdandante disse ser contrário à ideia "de um estado mínimo para o Brasil". Prá fazer valer sua idéias de dôtô, afirmou ainda o bigodão (em análise pela Gillette, escrevam aí) que o governo tucano privatizou "tudo" e só restou o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Petrobras e os bancos públicos --Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que foram importantes atores da política anticíclica promovida para o país sair da crise global de 2008 e 2009.
Sério mesmo, digam aí: Jô Soares, Chico Anísio, os Cassetas e outros humoristas, em suas melhores fases, fariam piada melhor?
Na visão de Merdandante, o Estado tem que ser grande para fazer frente aos investimentos em saúde, educação, ciência e tecnologia e desenvolver, por exemplo, as reservas do pré-sal, por meio da Petrobras. Isso se não quebrarem a empresa antes.
O sinistro, porém, concordou com Fraga sobre a necessidade de aprimoramento da gestão pública, de mecanismos de controle e de mais transparência na administração pública. Já para o ex-presidente do BC, o BNDES, por exemplo, precisa ser "mais transparente" e melhorar o acompanhamento de resultados e metas. Os dois participam do 23º Fórum Nacional, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos, que acontece na sede do BNDES no Rio de Janeiro.
O setor público brasileiro torra atualmente quase 40% de todos os bens e serviços que são produzidos no país. A carga tributária situa-se em torno de 37% do PIB. Comparar esses dados com 17% do PIB no caso do Chile, 18% na Índia ou mesmo aos 28% no caso dos Estados Unidos é desnecessário. Impostos de Suécia e serviços de Sri Lanka é o que temos.
A responsabilidade para promover esta mudança na cultura política é tanto do governo como dos partidos políticos e quanto da sociedade civil organizada e atuante, que devem sempre se centrar em ambições de alcance nacional . O incremento dos debates eventualmente vai requerer que se discuta menos o tamanho do Estado e mais a qualidade da segurança, da saúde, da educação e da infraestrutura providos por este. Estado forte não é Estado grande mas Estado que cumpre bem os seus deveres para com seus cidadãos!
Na visão de Merdandante, o Estado tem que ser grande para fazer frente aos investimentos em saúde, educação, ciência e tecnologia e desenvolver, por exemplo, as reservas do pré-sal, por meio da Petrobras. Isso se não quebrarem a empresa antes.
O sinistro, porém, concordou com Fraga sobre a necessidade de aprimoramento da gestão pública, de mecanismos de controle e de mais transparência na administração pública. Já para o ex-presidente do BC, o BNDES, por exemplo, precisa ser "mais transparente" e melhorar o acompanhamento de resultados e metas. Os dois participam do 23º Fórum Nacional, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos, que acontece na sede do BNDES no Rio de Janeiro.
O setor público brasileiro torra atualmente quase 40% de todos os bens e serviços que são produzidos no país. A carga tributária situa-se em torno de 37% do PIB. Comparar esses dados com 17% do PIB no caso do Chile, 18% na Índia ou mesmo aos 28% no caso dos Estados Unidos é desnecessário. Impostos de Suécia e serviços de Sri Lanka é o que temos.
A responsabilidade para promover esta mudança na cultura política é tanto do governo como dos partidos políticos e quanto da sociedade civil organizada e atuante, que devem sempre se centrar em ambições de alcance nacional . O incremento dos debates eventualmente vai requerer que se discuta menos o tamanho do Estado e mais a qualidade da segurança, da saúde, da educação e da infraestrutura providos por este. Estado forte não é Estado grande mas Estado que cumpre bem os seus deveres para com seus cidadãos!
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