Como era de se esperar, à medida que se avança na limpeza da sujeira da corja vermelha, os cadáveres vão aparecendo.
A CHESF, subsidiária Eletrobras com ação principal no nordeste; está com sérios problemas de caixa. O rombo estimado de fluxo é de cerca de R$ 1 bilhão, entre
pendências judiciais e dificuldades com liberações de recursos via
BNDES.
O rombo provoca inadimplência na participação em diversos projetos nos
quais a estatal é acionista juntamente com investidores privados. Em Belo Monte, por exemplo, deve R$ 90 milhões. Como também tem contribuições obrigatórias atrasadas em diversos aumentos de capital aprovados, os projetos simplesmente param ou a empresa tem sua participação diluída na composição societária, em
condições extremamente desfavoráveis ao seu maior acionista; a União; ou seja NÓS.
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