A soberana não consegue fazer nada que preste. E com uma assessoria incompetente, só sai cagada do lado de lá. Mas também, quem se junta com porcos, farelo come; já dizia minha mãe.
Descobriram que a tragédia de Mariana não tem cobertura na atual legislação de atendimento a calamidades naturais, para fins de auxílios federais, incluindo liberações de FGTS. Então, para permitir que as vítimas de Mariana possam sacar o FGTS e fazerem alguma coisa de prático, enquanto aguardam a ajuda que nunca virá; dona deelma editou o decreto 8.572 (imagem que abre este post), que inclui o rompimento de barragens na lista de "desastres naturais".
O texto que gera o benefício diz em sua superioridade: "Considera-se também como natural o desastre decorrente do rompimento ou colapso de barragens, que ocasionem movimento de massa, com danos a unidades residenciais."
Ou seja; a soberana e sua corja babona consideram "natural" o rompimento de uma barragem, principalmente aquelas que ocasionem movimento de rejeitos construída por uma mineradora e que por esta deveria ser mantida, com a fiscalização do poder que a mesma dentuça representa; e que foi omisso.
Deveria haver outra forma de permitir o saque do FGTS nesse caso, convenhamos.
Se eu sou da adEvogado da patota da mineradora, eu me apego ao termo "natural" e pronto... Acabaram-se minhas obrigações.
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