Tragédia anunciada há tempo. Em meio à verdadeira zona que se implantou neste país desde 2003, quando assumiu o 9 dedos, mas que só veio ter destaque na mídia e junto ao povão depois da deflagração da Operação Lava a Jato e da posse da regovernANTA; o Brasil perdeu o aval da primeira das agências avaliadoras de risco, a Standard & Poors, como país com grau de investimento.
Agora somos JUNK... LIXO...
Mas não podia ser diferente. O festival de benesses sociais distribuídas a cu de calango pelo governo federal, e replicado nas esferas estaduais e municipais, dado seu aspecto eleitoral de enorme retorno, levaram à bancarrota os caixas artificialmente abastecidos pela onda sucesso das vendas externas do Brasil.
Sem controle de ninguém, crescendo exponencialmente e usadas eleitoralmente; as contas rasparam o fundo do tacho e a grana literalmente acabou.
Não ha´dinheiro pra nada, a arrecadação despencou igual pombo sem asa e não se vê ninguém falar em cortar despesas; só em aumentar imposto.
Invoca-se o "espírito de união dos brasileiros, num esforço solidário para vencer a crise e retomar o crescimento imediatamente".
Só que, do lado de quem recebe contra-cheque, ninguém mais aguenta. Os industriais, varejistas e outros investidores, não vão por um centavo de investimento nos seus empreendimentos; ao contrário, começam a recolher os flaps e encolher suas empresas.
Enfim, o caos anunciado se configura e se materializa.
Mas ninguém fala em cortar as exageradas mordomias no executivo, legislativo e judiciário. Nem vou gastar energia querendo citar nada aqui, porque todo mundo de mínima capacidade de raciocínio sabe muito bem do que estou falando. Até porque o post teria 50 páginas e o Blogger não ia deixar eu publicar.
De todo modo, garanto que dá pra cortar metade dos gastos da administração federal, digo de novo, nos 3 poderes, sem o menor medo de comprometer NADA dos serviços prestados.
Tenho certeza que paga tudo que deve e sobra outro orçamento inteiro pra reaplicar no Brasil.
Por enquanto fica a revolta deste silvícola.
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