Se deixa de ensinar.
Mas para os lados de Brasília,
Eu começo a duvidar.
Não ensinaram à dentuça,
Que gosta de dar patada.
Que por mais que se esforce,
O dobro de nada é nada.
Com é que ela pensa,
Cortando o investimento.
Em crescer o PRONATEC,
E na escola não tem assento.
Uma meta que não chega,
E quando acolá chegar,
Tenha você a certeza,
Que a dentuça vai dobrar.
Do outro lado do mundo,
Num país bem miserável.
Um dentista americano,
Fez coisa inacreditável.
Tinha lá um leãozinho,
Que não afetava ninguém.
O corno mandou-lhe bala,
Sem lhe ter nenhum desdém.
Por aqui na Guanabara,
Todo mundo já sabia.
Que ninguém tratou o esgoto,
Que pra lagoa escorria.
Precisou dum estrangeiro,
A amostra coletar.
Para que no mundo inteiro,
Fosse nos envergonhar.
Imagine um evento,
De caráter mundial.
Atletas vindo pros jogos,
Num clima bem fraternal.
Os coitados vão nadar,
E remar com grande crença.
Correndo risco da poha,
De pegar uma doença.
No tema da Lava a Jato,
A coisa segue avançando.
A cada dia que passa,
Os presos vão aumentando.
MO e mais um monte,
Quase até sem escarcéu.
Mudaram categoria,
Pois agora já é réu.
Com a popularidade,
Quase arrastando no chão.
Nossa grande soberana,
Quer nos dar mais emoção.
Corta verba, acaba tudo.
Preço sobe sem parar.
Desemprego a toda força,
E ela quer dialogar.
Abriu um site pra isso,
E convidou na TV.
Pra ver o espaço criado,
Esperando por você.
A coisa virou piada,
Todo mundo lá correu.
Dizendo os desaforos,
Que ela sabe, mereceu.
Coroando a conversa,
Precisando de apoio.
Convocou governadores,
Que chegaram de comboio.
Falou de novo em conversa,
Em agenda nacional.
Convocando todos eles,
Para o pacto federal.
Dos programas de governo,
Não se ouve mais falar.
Só aquelas propagandas,
Feitas pra nos enganar.
Cortaram verba de tudo,
Das casas e obras de estrada.
De saúde e educação,
Acabou-se a patacada.
Mas me diga meu amigo,
Quem há tempos da porrada;
Xinga, grita e esculacha,
Como aquela mal amada;
Vou com a conversa mole,
Me ajude por favor.
Agora nesse momento,
Traga aqui o seu amor.
A foto que abre o post,
É para dar humanidade.
Em momentos turbulentos,
Aumentar a amizade.
Segunda lua do mês,
Dita azul que aqui surgiu.
Traga um pouco de alegria,
Para o povo do Brasil.
Num país bem miserável.
Um dentista americano,
Fez coisa inacreditável.
Tinha lá um leãozinho,
Que não afetava ninguém.
O corno mandou-lhe bala,
Sem lhe ter nenhum desdém.
Por aqui na Guanabara,
Todo mundo já sabia.
Que ninguém tratou o esgoto,
Que pra lagoa escorria.
Precisou dum estrangeiro,
A amostra coletar.
Para que no mundo inteiro,
Fosse nos envergonhar.
Imagine um evento,
De caráter mundial.
Atletas vindo pros jogos,
Num clima bem fraternal.
Os coitados vão nadar,
E remar com grande crença.
Correndo risco da poha,
De pegar uma doença.
No tema da Lava a Jato,
A coisa segue avançando.
A cada dia que passa,
Os presos vão aumentando.
MO e mais um monte,
Quase até sem escarcéu.
Mudaram categoria,
Pois agora já é réu.
Com a popularidade,
Quase arrastando no chão.
Nossa grande soberana,
Quer nos dar mais emoção.
Corta verba, acaba tudo.
Preço sobe sem parar.
Desemprego a toda força,
E ela quer dialogar.
Abriu um site pra isso,
E convidou na TV.
Pra ver o espaço criado,
Esperando por você.
A coisa virou piada,
Todo mundo lá correu.
Dizendo os desaforos,
Que ela sabe, mereceu.
Coroando a conversa,
Precisando de apoio.
Convocou governadores,
Que chegaram de comboio.
Falou de novo em conversa,
Em agenda nacional.
Convocando todos eles,
Para o pacto federal.
Dos programas de governo,
Não se ouve mais falar.
Só aquelas propagandas,
Feitas pra nos enganar.
Cortaram verba de tudo,
Das casas e obras de estrada.
De saúde e educação,
Acabou-se a patacada.
Mas me diga meu amigo,
Quem há tempos da porrada;
Xinga, grita e esculacha,
Como aquela mal amada;
Vou com a conversa mole,
Me ajude por favor.
Agora nesse momento,
Traga aqui o seu amor.
A foto que abre o post,
É para dar humanidade.
Em momentos turbulentos,
Aumentar a amizade.
Segunda lua do mês,
Dita azul que aqui surgiu.
Traga um pouco de alegria,
Para o povo do Brasil.
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