A dentuça apavorada,
Todo mundo a correr.
Sua medalha de prata,
Tá em vias de perder.
Ao ver popularidade,
Já perder para a inflação.
Pode ver o desemprego,
Tomar essa posição.
Inflação a 10 por cento,
Batendo em dois numerais.
Galopando ao infinito,
Pois controle não tem mais.
Por mais que se aumente os juros,
E nêgo deixe de comprar,
Os preços vão aumentando,
Sem pena de maltratar.
Todo mundo aumenta o preço,
Pra proteger sua posse.
Pois se for ver o governo,
É por lá que a vaca tosse.
Mentiram, enganaram o povo,
Pra ganhar a eleição.
Mas a plebe não é mais besta,
E não dá mais crença não.
Resultado, despencou,
Quem gosta da soberana.
Caiu a 7 por cento,
O louvor da mente insana.
Até mesmo nos lugares,
Cheio de bolsa pra tudo.
Inté mesmo no nordeste,
Já não tem mais cabeçudo.
O Brahma sempre dizia,
Que era inveja de pobre.
Que a elite não não aguenta,
Ver o povo ser tão nobre.
Comendo até iogurte,
E biscoito recheado.
Carne, porco e galinha,
Num almoço guaribado.
De repente acabou tudo,
Pois todo preço subiu.
Foi-se cortando aos poucos,
A fartura sucumbiu.
Pra piorar o negócio,
Certeza de receber.
No fim do mês contra-cheque,
Já vê desaparecer.
A cada dia que passa,
Fecha vaga em todo canto.
Seja na indústria ou comércio,
O nó vai se apertando.
Fala-se em 300 mil,
Seiscentão é mais exato.
É muita boca sofrendo,
Isso inclui cachorro e gato.
Inventaram uma marmota,
Pra contornar a lamúria.
Cortar hora de trabalho,
Sem se cortar a pecúnia.
Desde que o empregador,
Feche lá com sindicato.
Paga uma parte o patrão.
O FAT completa o saco.
Só esquecem o ditado,
Da cultura popular.
De onde só tira, não põe,
Um dia vai se acabar.
O FAT já não aguenta,
Pagar a conta sozinho.
Tenha você a certeza,
Vai sobrar pro seu cuzinho.
Desviando um pouco o tema,
Que norteia este cordel.
Não podia me esquecer,
De colocar no papel.
Outra bronca muito grande,
Do contexto do Brasil.
Os bilhetes bem secretos,
Que o empresário emitiu.
Cheio de sigla e escondidos,
Que têm muito a dizer.
Sobre aquelas falcatruas,
Que procura esconder.
Bate em portas famosas,
De gente muito importante.
A cada passo que anda,
Fica mais interessante.
9 dedos acochado,
Com seu tobinha na mão.
Correu lá no adEvogado,
Pra tentar um abafão.
Não aceitaram de prima,
Mas o seu procurador.
Recebeu um belo esporro,
Lá de seu chefe dotô.
Também teve na semana,
Corre-corre na calçada.
Da turma da governANTA,
Pra explicar pedalada.
O AGU té tentou,
Enrolar o conselheiro.
Dizendo que todo mundo,
Já camuflou seu dinheiro.
Se eu for tratar de tudo,
Que aconteceu na semana.
Ia entupir a internet,
Com avalanche de lama.
Paro então por aqui,
Prometendo estar esperto.
Assim que tiver notícia,
Em que fique boquiaberto.
Pra ganhar a eleição.
Mas a plebe não é mais besta,
E não dá mais crença não.
Resultado, despencou,
Quem gosta da soberana.
Caiu a 7 por cento,
O louvor da mente insana.
Até mesmo nos lugares,
Cheio de bolsa pra tudo.
Inté mesmo no nordeste,
Já não tem mais cabeçudo.
O Brahma sempre dizia,
Que era inveja de pobre.
Que a elite não não aguenta,
Ver o povo ser tão nobre.
Comendo até iogurte,
E biscoito recheado.
Carne, porco e galinha,
Num almoço guaribado.
De repente acabou tudo,
Pois todo preço subiu.
Foi-se cortando aos poucos,
A fartura sucumbiu.
Pra piorar o negócio,
Certeza de receber.
No fim do mês contra-cheque,
Já vê desaparecer.
A cada dia que passa,
Fecha vaga em todo canto.
Seja na indústria ou comércio,
O nó vai se apertando.
Fala-se em 300 mil,
Seiscentão é mais exato.
É muita boca sofrendo,
Isso inclui cachorro e gato.
Inventaram uma marmota,
Pra contornar a lamúria.
Cortar hora de trabalho,
Sem se cortar a pecúnia.
Desde que o empregador,
Feche lá com sindicato.
Paga uma parte o patrão.
O FAT completa o saco.
Só esquecem o ditado,
Da cultura popular.
De onde só tira, não põe,
Um dia vai se acabar.
O FAT já não aguenta,
Pagar a conta sozinho.
Tenha você a certeza,
Vai sobrar pro seu cuzinho.
Desviando um pouco o tema,
Que norteia este cordel.
Não podia me esquecer,
De colocar no papel.
Outra bronca muito grande,
Do contexto do Brasil.
Os bilhetes bem secretos,
Que o empresário emitiu.
Cheio de sigla e escondidos,
Que têm muito a dizer.
Sobre aquelas falcatruas,
Que procura esconder.
Bate em portas famosas,
De gente muito importante.
A cada passo que anda,
Fica mais interessante.
9 dedos acochado,
Com seu tobinha na mão.
Correu lá no adEvogado,
Pra tentar um abafão.
Não aceitaram de prima,
Mas o seu procurador.
Recebeu um belo esporro,
Lá de seu chefe dotô.
Também teve na semana,
Corre-corre na calçada.
Da turma da governANTA,
Pra explicar pedalada.
O AGU té tentou,
Enrolar o conselheiro.
Dizendo que todo mundo,
Já camuflou seu dinheiro.
Se eu for tratar de tudo,
Que aconteceu na semana.
Ia entupir a internet,
Com avalanche de lama.
Paro então por aqui,
Prometendo estar esperto.
Assim que tiver notícia,
Em que fique boquiaberto.
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