Vê se pode... Já vi prevenção pra tudo: contra acidentes, contra tragédias provocadas por fenômenos naturais, contra riscos de negócios e por aí vai... Mas aumento preventivo de impostos é pra fu*** a catola de tatu.
Pois a tchurma das finanças do Brasil estão com este objetivo desde ontem, depois da reunião do gabinete de crise e contingenciamento com a dentuça. Não satisfeitos com os cortes em gastos previstos no Orçamento deste ano, e antevendo que a mer** vai virar boné no congresso nacional; pretende-se implantar uma nova rodada de aumento de impostos.
O objetivo da medida, seria garantir o ajuste fiscal e afastar o risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil. O corte deve ser da ordem de 70 bilhões de reais.
O problema é que Quincas Levy teme que as perdas impingidas (e futuras) pelos parlamentares no ajuste fiscal com modificações feitas nas medidas provisórias que alteram benefícios trabalhistas e previdenciários, incluindo restrições mais leves que as pretendidas pela equipe econômica no seguro-desemprego e na pensão por morte e a flexibilização do fator previdenciário, criado para poupar gastos do governo com aposentadorias; levem o planejamento para o buraco.
Na Fazenda, a avaliação é que quanto menor for o corte, maior será a necessidade de "complementação" com aumento de impostos. A linha será atuar no aumento dos tributos PIS e Cofins a ser feito por decreto goela abaixo.
Já que o desgaste será inevitável; o que é um peido pra quem já está cagado; vão botar pra quebrar. Segurem suas perucas, porque o vento vai ser forte.
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