Conquistada a vaga no STF com a ajuda inestimável de 52 almas caridosas, o glorioso e competente Fachin logo sentará na cadeira ministerial.
Entre os cerca de 1000 processos que lhe caberá como relator, ele herdará do não menos glorioso Ricardo Lewandowski aquele que trata de denúncia contra Renan Cabeleira por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso, decorrente de denúncia do ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel em 2013, no inquérito que apura se ele usou dinheiro de empreiteira para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento.
Corre o buchicho que Renan comandou a tentativa de derrubar Fachin no plenário nesta terça-feira, mas o filantropo Fachin, logo depois da confirmação de seu nome, mandou um discurso de conciliação; dizendo que o presidente do Senado foi “neutro” na condução de seu processo de escolha.
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