Curtidos os deliciosos momentos iniciais da manhã, como desjejum, despacho das crianças para o colégio, passeio matinal com meu cachorro Odin, um café e um cigarrinho, uns instantes do jogo da selecinha, que fez um monte de gol num pato morto num jogo que não vale porra nenhuma e só atrapalha os times no campeonato brasileiro; fui ler as "folhas matutinas digitais", claro, pensando em me aborrecer o mínimo possível.
É claro que essa é uma missão impossível como Tom Cruise nenhum pode cumprir.
Pensei que o assunto mais palpitante seria uma matéria do Estadão de domingo tratando de mais informações sobre o escândalo que foi a expropriação das refinarias da Petrobras na Bolívia pelo índio cocaleiro, pelas quais o Brasil recebeu o equivalente a um quilo de pão francês.
Foi nada... À medida que me aprofundei na leitura da matéria, percebi que o buraco era beeeem maior.
Na surdina, a Bolívia obrigou o Brasil a pagar um aditivo RETROATIVO pelo gás fornecido entre 2008 e 2013 a título de indenização por ser o produto "de alta qualidade" e nós termos usado para combustível nas termeléticas e não em indústria petroquímica como deveria ser. Valor do acinte: US$ 434 milhões, pagos sem bocejar pela corja vermelha.
Ora, na expropriação, com direito a invasão de propriedade pela guarda nacional deles, o que já se caracterizaria motivo mais que suficiente para alguém ir lá e dar uns tabefes no louco do Morales; o Brasil aceitou receber uma indenização simbólica sob a bandeira de manter as boas relações diplomáticas, até para manter aquela baboseira eleitoral do Chico Buarque babando o 9 dedos de que "eles falam grosso com a América Latina e falam fino com uzistaduszunidus".
Contratos internacionais são regidos por cláusulas claras e inquestionáveis. Não existe esse lance de bater pezinho e não querer mais.
Assim foi também com a tarifa de fornecimento de energia do excedente do lado paraguaio de Itaipu, em que o papão Lugo, antes de ser deposto, conseguiu rever valores contratuais bem para cima, com o benevolente.
Ponham na lista também os empréstimos camaradas do BNDES a várias "nações amigas" para financiar obras feitas por "empreiteiras também amigas"; o perdão de dívidas de países manobráveis para votações na ONU onde se pensava em se ter assento permanente no conselho de segurança e, sublime e arrogante pretensão, fazer do 9 dedos o primeiro secretário geral que não fala nem seu próprio idioma.
Este uso indevido e criminoso de nosssos impostos nos custou Bilhões de dólares e tem que ser revisto e cobrado, ainda que em parte, com a responsabilização dos canalhas que tomaram estas decisões sem nem ao menos informar à nação; posto que ssó se soube disso pela imprensa, que tanto eles querem calar.
Anote aí presidente Aécio.... Vou querer saber.
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a-ajuda-espantosa-da-petrobras-a-bolivia-imp-,1575569
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