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terça-feira, 17 de julho de 2012

Dotô Merca: O Amarra-Cachorro da Governanta


Uma expressão que uso nas minhas obras é a chamada do famosos Amarra-Cachorro; aqueles técnicos que têm conhecimentos variados e podem ser deslocados para múltiplas funções, via de regra permitindo aos coordenadores de trabalho a solução daqueles problemas cabeludos. Também conhecidos como pau-prá-toda-obra.
A expressão remete a uma missão ingrata: amarrar um cachorro, salvar uma alma, apagar um incêndio e por aí vai; mas requer que seu executante tenha conhecimentos do que vai fazer, pois pressupõe que na volta do personagem a bronca estará resolvida.
Não é o caso de nosso personagem-tema agora.
Li no Cláudio Humberto que a governANTA está pensando em colocar o irrecorrível Aloísio Merdandante no sinistério das Relações Exteriores no lugar do orelhudo Antònio Patriota.  
A medida permitiria acomodar umas broncas com a base alugada, leia-se PMDB; além de desviar a atenção sobre a incompência do Merca na condução do problema da greve dos professores federais (60 dias hoje) e também do barbudinho que falhou em aumentar a fórceps a participação da dentuça na reunião da ONU, desconhecia a queda de Lugo no Paraguai e bobeou na condução da aprovação dos documentos finais da Rio+20. Destaque-se que deelma não gosta do Patriota, com quem não se entende e que engoliu por causa do 9 dedos.
Fala-se que Merca já estaria estudando os relatórios de política externa prá ir se familiarizando com os últimos acontecimentos e que Patriota ainda não caiu para não passar recibo às críticas, esta enormes em todo canto, principalmente entre os diplomatas de carreira.
Deve ser verdade mesmo, até porque deelma não mais conversa com o barbudinho e vem tratando do problemas extra-fronteiras com o ex-chanceler Amorim e aspone top-top Marco Aurélio Garcia, muito atuantes na cagada da suspensão do Paraguai e entrada da Venezuela no Mercosul.
Resta esperar prá ver.

Um comentário:

opcao_zili disse...

O Mercósio só sabe falar amém e entrar em contradição. Se não consegue resolver os problemas internos na Educação, como resolver os externos?Isso precisa de cacife, cacique.rsss