Tem coisas que parecem brincadeira.
Em meio a tanta lama, lodo e sujeira; existe um que de sensualidade e romantismo. Sem falar em cornos e chifres; o que confere um tom trágico e cômico a toda essa bandalheira.
Além de controlar as inúmeras ações da extensa e diversificada rede de negócios, lícitos ou não, o mega-contraventor Carlinhos Cachoeira ainda tinha que administrar um gigantesco conflito familiar, envolvendo nada menos que duas mulheres e suas famílias: a ex-mulher Andreia Aprígio, a mandona original, toda poderosa, com quem teve três filhos, e que rapou grande parte dos seus bens, inclusive o laboratório Vitapan, um dos poucos braços legais do grupo, e que tem o irmão Adriano Aprígio como testa de ferro; e a atual, a bonitona Andressa Mendonça com quem estava marcado casamento neste em maio, e que gorou porque o noivo se encontrava em impedimento presidional, além do ex-marido de Andressa, e secretário de Infraestutura do governo Marconi Perillo, Wilder Morais, que ainda inferniza o bicheiro, posto que não se conforma com a perda da muié e a implantação do adorno na testa.
Com as gravações da PF não fazem seleção se o tema das interceptações telefônicas tratam de roubo, desvio, contravenção ou chifre, numa conversa Cachoeira conta para um dos seus amarra-cachorros que não sabe mais o que fazer com Wilder, o inconformado, que ainda estaria apaixonado por ela. "Quer voltar com a Andressa de qualquer jeito, apaixonado nela, morre por causa dela, mulher da vida dele" diz Cachoeira, na transcrição das conversas.
Trocado por Cachoeira, o corneado tem 42 anos e pertence a uma família rica, com negócios no Brasil, em Medellin (Colômbia) e na Índia. Além de secretário de Infraestrutura de Perillo, é suplente de Demóstenes Torres, o que pode representar ganhar o mandato de senador como prêmio de consolação.
Mais discreta e recatada, mas não menos exigente, e, até agora, fora dos holofotes por enquanto, a primeira esposa de Cachoeira, Andréa Aprígio, na separação ficou com todos os bens e patrimônio em seu nome, pois havia risco de bloqueio dos bens com o primeiro escândalo dos bingos. Para todos os fins legais é a dona do laboratório Vitapan, fabricante de genéricos, apontado como a mais importante fachada legal de negócios do bicheiro. Andréa também é sócia do ICF – Instituto de Controle de Fármacos, que certifica a qualidade dos medicamentos da Vitapan.
Ainda tratando de chunchos, chifres, traições e largações de casais, Marcelo Liminio, um sócio de Andréa no ICF, também é sócio de Demóstenes na Nova Faculdade, em Contagem (MG).
Mais discreta e recatada, mas não menos exigente, e, até agora, fora dos holofotes por enquanto, a primeira esposa de Cachoeira, Andréa Aprígio, na separação ficou com todos os bens e patrimônio em seu nome, pois havia risco de bloqueio dos bens com o primeiro escândalo dos bingos. Para todos os fins legais é a dona do laboratório Vitapan, fabricante de genéricos, apontado como a mais importante fachada legal de negócios do bicheiro. Andréa também é sócia do ICF – Instituto de Controle de Fármacos, que certifica a qualidade dos medicamentos da Vitapan.
Ainda tratando de chunchos, chifres, traições e largações de casais, Marcelo Liminio, um sócio de Andréa no ICF, também é sócio de Demóstenes na Nova Faculdade, em Contagem (MG).
Apenas em 2009, Cachoeira repassou R$ 2,85 milhões para a sua ex-mulher Andréa e para o irmão dela Adriano Aprígio de Souza. Numa outra gravação, a polícia ouviu uma conversa do contraventor com a atual mulher, Andressa Mendonça, na qual ele se desespera aos saber que o ex-cunhado estava se divorciando: "Uma bomba aqui! O Adriano tá largando a Suzane. Os trem (sic) tá tudo no nome dele", diz Cachoeira.
Cúmulo da ironia, Andressa inaugurou no ano passado em Goiânia uma loja da Valisere, coisa fina que dispõe até de "sala de fetiches", que na verdade é sexy shop privê para ricos casais descobrirem entre si novas emoções.
Cachoeira e Andressa se amancebaram há apenas 9 meses e quem montou a tal loja foi o cornão Wilder. Na inauguração da loja, Cachoeira recomenda que seja enviado convite especial a ele e não apenas uma mensagem de celular, "porque ele que pagou a loja inteira, né"?
Isso é prova de um comportamente ético e de solidariedade do Carlinhos e será usado como defesa. Eu usaria se fosse advogado dele.
Como se demonstra, a PF além de seu trabalho republicano, ainda se permitiu desenvolver uma atividade de detetive particular prá cornos e cornas, o que ainda pode render boas causas em tribunais de família. Assuntos bem menos prosaicos, mas que deixam buxixo no ar.
Um comentário:
OLÁ CACIQUE.
VOU REPRODUZIR ESSA MATÉRIA. E VIVA O CORNO.
ABS DO BETO.
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