Enrolada até o talo no meio da disputa prá ver quem arrebenta a corda primeiro, a governANTA orientou os cumplices da base alugada, a conduzir a votação do texto original do governo sobre a Lei Geral da Copa, com o cuidado de deixar uma brecha do tamanho da foz do Rio Amazonas sobre o que há de mais polêmico: a liberação da venda das bebidas alcoólicas nos estádios durante o mundial e a Copa das Confederações.
Numa operação que posso qualificar de tirar a bunda da seringa, deixou um espaço para que os estados "negociem essa possibilidade" com a FIFA, jogando a responsabilidade sobre o assunto para os governadores.
O discurso foi de que "as garantias foram dadas pelo governo brasileiro e os governadores que participaram da candidatura do Brasil também assinaram essas garantias, portanto se os governadores não cumprirem, a FIFA pode tirar os jogos desses Estados", conforme disse o líder do PT, Jilmar Tatto (SP).
Acontece que 7 dos 12 estados-sedes da Copa proíbem a venda de bebidas dentro dos estádios. Portanto o que vai se ver agora é um corre-corre nas assembléias para revogar, suspender ou sei lá que outras falcatruas para não ficarem de fora.
Lembro que semana passada, depois de ter prometido ao deputados que iria tirar da Lei Geral da Copa a liberação de bebida alcoólica, o governo recuou para atender ao compromisso firmado com a FIFA. Mas na verdade, havia um temor de ser derrotado, em meio à situação crítica de relacionamento no congresso.
Na garantia número 8, trata-se da "proteção à exploração de direitos comerciais". Nesse item, o governo brasileiro garante e assegura que "não existem nem existirão restrições legais ou proibições sobre a venda, publicidade ou distribuição de produtos das afiliadas comerciais, inclusive alimentos e bebidas, nos estádios ou em outros locais durante as competições." , através de compromissos a serem aplicados com força de lei.
Alguma coisa tão rigorosa quanto garantir ainda que aprovará (ou solicitará que o Congresso, autoridades estaduais ou locais aprovem) todas as leis, portarias, decretos e outros regulamentos especiais necessários para o cumprimento desta Garantia, devendo ser promulgadas e executadas com maior brevidade possível, independentemente de qualquer mudança no governo do Brasil ou em seus representantes, ou qualquer mudança nas leis e regulamentos do Brasil.
Ou seja, ajoelhou, tem que rezar. Põe isso na conta conjunta do 9 dedos e da dentuça. A vergonha e a humilhação ficam prá nós.
Numa operação que posso qualificar de tirar a bunda da seringa, deixou um espaço para que os estados "negociem essa possibilidade" com a FIFA, jogando a responsabilidade sobre o assunto para os governadores.
O discurso foi de que "as garantias foram dadas pelo governo brasileiro e os governadores que participaram da candidatura do Brasil também assinaram essas garantias, portanto se os governadores não cumprirem, a FIFA pode tirar os jogos desses Estados", conforme disse o líder do PT, Jilmar Tatto (SP).
Acontece que 7 dos 12 estados-sedes da Copa proíbem a venda de bebidas dentro dos estádios. Portanto o que vai se ver agora é um corre-corre nas assembléias para revogar, suspender ou sei lá que outras falcatruas para não ficarem de fora.
Lembro que semana passada, depois de ter prometido ao deputados que iria tirar da Lei Geral da Copa a liberação de bebida alcoólica, o governo recuou para atender ao compromisso firmado com a FIFA. Mas na verdade, havia um temor de ser derrotado, em meio à situação crítica de relacionamento no congresso.
Na garantia número 8, trata-se da "proteção à exploração de direitos comerciais". Nesse item, o governo brasileiro garante e assegura que "não existem nem existirão restrições legais ou proibições sobre a venda, publicidade ou distribuição de produtos das afiliadas comerciais, inclusive alimentos e bebidas, nos estádios ou em outros locais durante as competições." , através de compromissos a serem aplicados com força de lei.
Alguma coisa tão rigorosa quanto garantir ainda que aprovará (ou solicitará que o Congresso, autoridades estaduais ou locais aprovem) todas as leis, portarias, decretos e outros regulamentos especiais necessários para o cumprimento desta Garantia, devendo ser promulgadas e executadas com maior brevidade possível, independentemente de qualquer mudança no governo do Brasil ou em seus representantes, ou qualquer mudança nas leis e regulamentos do Brasil.
Ou seja, ajoelhou, tem que rezar. Põe isso na conta conjunta do 9 dedos e da dentuça. A vergonha e a humilhação ficam prá nós.
2 comentários:
Grande chefe.
Humilhação? O povo brasileiro por acaso sabe o que é humilhação?
Para ter Copa do Mundo na pocilga, muito torcedor burro ufano patriota verde e amarelo entrega até a própria mulher caso a FIFA exija um bordel só de mulheres de torcedores para atender aos turistas. Isso sem contar as que irão trabalhar por vontade própria.
E a conta vai vir como sempre para nós mais uma vez...Isso sim é humilhação.
Impossível ser mais reles não é mas chegamos ao absurdo de ver uma federaçãozinho, dentro de um artigo capcioso do contrato( não especifica) mandar no Brasil.
Governinho que vivia falando em soberania, abaixa até mostrar a b* nua.
Paro por aqui ou falarei muita besteira. &*%$@*&^%$#@
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