A governANTA lançou onte com toda pompa e circunstância o Programa Nacional de Educação no Campo -PRONACAMPO com o objetivo de formar professores, educar jovens e adultos e garantir práticas pedagógicas para reduzir as distorções no cenário educacional dos trabalhadores de campo brasileiros.
“Nós estamos apostando que uma nova geração vai se beneficiar de tudo que fazemos nesta, mudando a feição do campo brasileiro e garantindo que ele será um lugar digno e de qualidade para se morar e se criar os filhos”, afirmou a dentuça.
Esteve presente também a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD-TO), que lembrou que as "políticas públicas se concentraram no campo apenas com transporte escolar e nada mais". "São décadas de abandono no campo", afirmou, elogiando a iniciativa do governo.
O Programa é uma iniciativa do MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), dentro de suas atribuições de responder pelo combate às dificuldades educacionais sofridas pelas populações rurais e ampliar a diversidade nas políticas educacionais. Tudo isso na busca de implementação cursos regulares de licenciatura em educação do campo através das instituições públicas de ensino superior de todo o país, formando educadores para ministrar aulas para os anos finais do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas rurais.
Além disso, o PROCAMPO deve formar instrutores em diversas áreas de conhecimento, para expandir a oferta de educação específica nas áreas rurais, sem que seja necessário o deslocamento dos lavradores para os randes centros.
Filosoficamente é uma excelente iniciativa. Resta o temor de quem vai ministrar as aulas: instrutores bem formados do sistema nacional de ensino e da EMBRAPA ou os insanos e psicopatas do MST.
A VER.
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