Um ditado bem antigo,
Desde o tempo da vovó.
Mentira tem perna curta,
Ninguém diria melhor.
Na campanha da dentuça,
Teve muita embromação.
Prometeram o que podiam,
Prá enganar o povão.
Desde o tempo da vovó.
Mentira tem perna curta,
Ninguém diria melhor.
Na campanha da dentuça,
Teve muita embromação.
Prometeram o que podiam,
Prá enganar o povão.
Tinha um dito que dizia,
A tal meritocracia.
Ocupar cargo em governo,
Só curriculum valia.
Nem bem assentou na banca,
A coisa toda mudou.
Compromisso com partido,
Foi o que mais se escutou.
Os partidos lotearam,
Ministério e estatal.
Cada um que se apegasse,
Prá fazer seu bacanal.
A tal meritocracia.
Ocupar cargo em governo,
Só curriculum valia.
Nem bem assentou na banca,
A coisa toda mudou.
Compromisso com partido,
Foi o que mais se escutou.
Os partidos lotearam,
Ministério e estatal.
Cada um que se apegasse,
Prá fazer seu bacanal.
Montaram esquema rasteiro,
Prá desfrutar do butim.
Roubaram o quanto podiam,
De você como de mim.
Claro que teve uns espertos,
Que pegaram os mió,
Coisa que furava poço,
Na tranca não tinha nó.
Prá desfrutar do butim.
Roubaram o quanto podiam,
De você como de mim.
Claro que teve uns espertos,
Que pegaram os mió,
Coisa que furava poço,
Na tranca não tinha nó.
Os que ficaram prá trás,
Começaram a reclamar,
Pois queriam ver os seus,
Nessas cadeiras sentar.
Deram rasteira um no outro,
Ano todo que passou.
Cairam bem mais de 7,
Dos que ela nomeou.
Começaram a reclamar,
Pois queriam ver os seus,
Nessas cadeiras sentar.
Deram rasteira um no outro,
Ano todo que passou.
Cairam bem mais de 7,
Dos que ela nomeou.
Uns conseguiram ficar,
Assegurando a mesada.
Pensando só sustentar,
Cada qual sua moçada.
Os que perderam espaço.
Armaram uma confusão.
Pressionando a gerentA,
A dividir a nação.
Assegurando a mesada.
Pensando só sustentar,
Cada qual sua moçada.
Os que perderam espaço.
Armaram uma confusão.
Pressionando a gerentA,
A dividir a nação.
Entre os partidos que estavam,
Com muito pouco a roubar.
Atrapalhando o vidão,
Dos que estavam no lugar.
Negaram voto prá ela,
Prá aprovar afilhado.
Na agência de transporte,
Tudo ficou enrolado.
Com muito pouco a roubar.
Atrapalhando o vidão,
Dos que estavam no lugar.
Negaram voto prá ela,
Prá aprovar afilhado.
Na agência de transporte,
Tudo ficou enrolado.
Ameaçaram até,
Um reboliço geral,
Dizendo que não votam,
O tal código florestal.
Na cabeça da turminha,
Os poderosos de sempre.
Ribamar, Renan e Dirceu,
Que controlam muita gente.
Um reboliço geral,
Dizendo que não votam,
O tal código florestal.
Na cabeça da turminha,
Os poderosos de sempre.
Ribamar, Renan e Dirceu,
Que controlam muita gente.
9 dedos afastado,
Não consegue nem falar.
E mesmo assim quando fala,
Não consegue mais mandar.
A governANTA pensou,
Que agora ia mandar.
Trocou nêgo de montão,
Em tudo quanto é lugar.
Não consegue nem falar.
E mesmo assim quando fala,
Não consegue mais mandar.
A governANTA pensou,
Que agora ia mandar.
Trocou nêgo de montão,
Em tudo quanto é lugar.
Mas quando trocou liderança,
Nas casas que as leis fazem.
Desgostou foi muita gente,
Tinha feito uma bobagem.
Na mudança que ela fez,
O equilíbrio acabou.
Nas casas que as leis fazem.
Desgostou foi muita gente,
Tinha feito uma bobagem.
Na mudança que ela fez,
O equilíbrio acabou.
Apareceram uns moços,
Tudo cheirando a cocô.
Cobiçando mais poder,
Do que sempre mereciam.
E os que de véra mandavam,
Fizeram o que não deviam.
Tudo cheirando a cocô.
Cobiçando mais poder,
Do que sempre mereciam.
E os que de véra mandavam,
Fizeram o que não deviam.
Com eleição municipal,
Já batendo no portão.
Isso tudo vai causar,
Uma grande confusão.
As costuras que fizeram,
Prá eleger o Malddad.
Prefeito lá em São Paulo,
Ninguém evita que acabe.
Já batendo no portão.
Isso tudo vai causar,
Uma grande confusão.
As costuras que fizeram,
Prá eleger o Malddad.
Prefeito lá em São Paulo,
Ninguém evita que acabe.
Bom mesmo foi prá nação,
Prá quem tá agoniado.
De ter que pagar imposto,
Só prá ser surrupiado.
Pode ser que a briguinha,
Tome um vulto bem maior.
E ajude então a gente,
A desatar esse nó.
Prá quem tá agoniado.
De ter que pagar imposto,
Só prá ser surrupiado.
Pode ser que a briguinha,
Tome um vulto bem maior.
E ajude então a gente,
A desatar esse nó.
Derrubando os achonchavos,
Deixando espaço pro bem.
Pode ser que dessa vez,
Nosso voto vá além.
Sem permitir que a corja,
Aumente o poder que tem.
Ganhando de ponta a ponta,
Aumentando o que já tem.
Deixando espaço pro bem.
Pode ser que dessa vez,
Nosso voto vá além.
Sem permitir que a corja,
Aumente o poder que tem.
Ganhando de ponta a ponta,
Aumentando o que já tem.
Seja tupã poderoso,
Na terra, céu e no mar.
Fazendo que apareça,
O roubo que há por lá.
Mostrando ao povo que é besta,
Em todo esse Brasil.
Que elegeram bandidos,
Como igual nunca se viu.
Prá que não mais se repita,
Vão prá Potaquepareo.
Na terra, céu e no mar.
Fazendo que apareça,
O roubo que há por lá.
Mostrando ao povo que é besta,
Em todo esse Brasil.
Que elegeram bandidos,
Como igual nunca se viu.
Prá que não mais se repita,
Vão prá Potaquepareo.
Um comentário:
Eita cordel do Bom!!!
Pois é, meu amigo,estamos na maior purgação.Sofreremos com tanta coisa a aparecer mas é necessário para que,aqueles que não têm informação, saibam o quanto estão sendo enganados e tungados.
Deus nos proteja do que vem por aí.Isso é, apenas, a ponta o iceberg.
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