Neste novo projeto profissional em que estou trabalhando, ficarei em grande dependência de horários de terceiros. Isso poderá atrapalhar levadas e buscadas de crianças em escola e outras atividades domésticas, razão pela qual adotei o uso do bom e velho transporte coletivo, conhecido populamente como BUZÃO.
Como antropólogo amador, tenho o hábito de ficar observando e analisando as pessoas em suas ações, comportamentos, posturas, etc; e imaginando o que se passa em suas cabeças. Nada que chegue perto de fazer juízo de valores, gerar alguma carga de preconceito, fazer críticas de qualquer natureza; mas apenas e tão somente analisar as pessoas e tentar tirar delas algum ensinamento.
Um buzão é uma escola de pós-graduação das mais avançadas.
Há algum tempo atrás, andei trocando idéias neste sentido com a @marcianl, outra usuária de buzão e antropóloga amadora sobre a ideia de relatar estas experiências e agora resolvi tocar o projeto em frente.
Passarei então a relatar tais eventos numa nova coluna denominada Crônicas do Buzão, de modo a compartilhar com os leitores este aprendizado.
A coluna não terá um dia fixo, como os cordéis da sexta, mas aparecerão sempre que surgir um fato relevante.
Aguardem...Será de grande valia a todos, com certeza. O lugar de vocês está reservado como na imagem aí de cima.
Um comentário:
Estaremos no aguardo!
Um beijo e um queijo!
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