Um fato a ser acompanhado essa semana é o julgamento no Conselho Nacional de Autoregulação Publicitária - CONAR do “processo ético 225/11” ; aquele que trata da representação formulada pela baranga Iriny Lopes, ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Muheres da Presidência da República, em que pede que seja retirada do ar propaganda da empresa Hope, na qual a maravilhosa Gisele Bündchen, apresenta formas amenas de dar más notícias a maridos, namorados, etc; conforme publicamos AQUI.
Na versão do tribufu, a publicidade “intima as mulheres brasileiras a fazerem uso de seu ‘charme’ com exposição do corpo e insinuaçõeseróticas para amenizar possíveis reações de seus companheiros frente a incidentes do cotidiano.” A broaca acha que a propaganda “promove o reforço do estereótipo equivocado da mulher como mero objeto sexual de seu marido e ignora os grandes avanços que temos alcançado para descontruir práticas e pensamentos sexistas.”
Para Iriny, a publicidade, por seu “conteúdo discriminatório contra a mulher”, infringiu o artigo 1o da Constituição, que prevê em seu segundo inciso o “respeito à dignidade da pessoa humana.”
Acha que houve afronta também ao artigo 5o do texto constitucional, que anota no inciso primeiro: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.”
O fato é que, concebidas para a televisão, as peças protagonizadas por Gisele correram a internet, ganharam as páginas dos jornais e das revistas.
Destaco que, até no Planalto, órgão ao qual a secretaria de Iriny está vinculado, a ação da ministra foi recebida com reservas.
Os críticos mais amenos tacham a representação ao Conar de “desnecessária”. Os mais severos qualificam a iniciativa de “desastrosa”.
Na versão do tribufu, a publicidade “intima as mulheres brasileiras a fazerem uso de seu ‘charme’ com exposição do corpo e insinuaçõeseróticas para amenizar possíveis reações de seus companheiros frente a incidentes do cotidiano.” A broaca acha que a propaganda “promove o reforço do estereótipo equivocado da mulher como mero objeto sexual de seu marido e ignora os grandes avanços que temos alcançado para descontruir práticas e pensamentos sexistas.”
Para Iriny, a publicidade, por seu “conteúdo discriminatório contra a mulher”, infringiu o artigo 1o da Constituição, que prevê em seu segundo inciso o “respeito à dignidade da pessoa humana.”
Acha que houve afronta também ao artigo 5o do texto constitucional, que anota no inciso primeiro: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.”
O fato é que, concebidas para a televisão, as peças protagonizadas por Gisele correram a internet, ganharam as páginas dos jornais e das revistas.
Destaco que, até no Planalto, órgão ao qual a secretaria de Iriny está vinculado, a ação da ministra foi recebida com reservas.
Os críticos mais amenos tacham a representação ao Conar de “desnecessária”. Os mais severos qualificam a iniciativa de “desastrosa”.
Como diria o prefeito de Manaus: MORRA, MORRA, MORRA...
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