O presidente do senado José de Ribamar Sarnei decidiu nesta terça-feira propor oficialmente a realização de um novo plebiscito no país para questionar a população brasileira sobre a venda de armas de fogo no país. Sabendo que pode contar com o apoio dos submissos e demagógicos líderes de todos os partidos, Riba apresentou projeto de decreto legislativo que determina a realização de plebiscito no primeiro domingo de outubro deste ano para que os brasileiros respondam à pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?". Inicialmente, Sarnei achava que bastava realizar um referendo, mas achou que seu poder é muito maior que isso e mudou de ideia ao afirmar que o plebiscito vai consultar a população sobre a possibilidade do Congresso modificar uma lei que já existe (o estatuto do desarmamento) "A partir daí podemos modificar a lei e o referendo que já fizemos passa a não existir", disse Riba. Com a pressa e a prepotência de sempre, o decreto deve ser lido ainda hoje(quarta feira) por Sarnei no plenário do Senado, o que dá início à sua tramitação. O texto precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, depois pelos plenários do Senado e da Câmara, para que o plebiscito ocorra de fato em outubro. Em 2005, a população decidiu em referendo manter o comércio de armas e fogo e munição no país depois do "não" vencer com o apoio de 63,94% dos votos válidos dos brasileiros. O cínico disse que o plebiscito não vai "desrespeitar a opinião do povo", mas ouvi-lo novamente sobre uma questão polêmica. "As opiniões mudam, a realidade se transforma e há todo um novo contexto envolvendo a matéria", disse Sarnei.
Um plebiscito desses custa milhões para a nação que já respondeu sobre o tema. Não tem porque fazer de novo.
O problema das armas no Brasil não está ligado ao comércio atual e sim ao contrabando e tráfico que corre frouxo nas fronteiras, portos e aeroportos; e esses não vão acabar. E não se trata de calibre 38 igual ao careta maluco lá de Realengo; mas de fuzis automáticos de alto poder de fogo, lançadores de granadas, metralhadoras, armas anti-tanque, pistolas de calibres pesados, etc. Aí vem um Zé Bu... desses e quer impedir a venda de armas.
O que está acontecendo é um monte de canalhas fazendo politicagem em cima de 12 crianças mortas por um insano. Até a sinistra dos direitos humanos Maria do Rosário que recebeu uma babita da TAURUS (fabricante de armas) prá campanha dela ficou contra.
E os zilhares de assassinatos por armas brancas? Vão proibir a venda de canivetes, facas, facões, terçados, foices, estrovenga, etc?
Ora...Não me façam rir.
Prá fechar: João Pedro Stédile, líder máximo do MST, apóia o desarmamento. Acontece que 6 de cada 10 armas existentes no Brasil estão em área rurais. Nas áreas rurais, a dezenas de quilômetros de uma delegacia de polícia, ter uma arma de fogo é absoluta necessidade. Sem as armas, os proprietários perderiam também um poderoso instrumento de dissuasão usado para prevenir saques e invasões do MST.
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