O eterno líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) ressuscitou um tema que parecia morto. Em entrevista à TV Senado, Jucá disse que o governo não desistiu de criar uma nova fonte de financiamento para a saúde. Segundo ele, o tema será submetido à apreciação do Congresso quando for a voto uma reforma tributária.
Jucá disse que, com o sepultamento da CPMF, em 2007, a saúde “ficou desfalcada”. O financiamento do setor tornou-se um “desafio”.
Esclareceu que o governo estuda “alternativas”. Entre elas a criação de um tributo com "sistemática de cobrança similar à CPMF".
Disse que a CPMF é vantajosa “porque cobra de todos, [...] ninguém pode deixar de pagar, o mercado informal paga também...”
“...Portanto, é mais justa e é mais fácil de arrecadar. Não tem nenhum tipo de subfaturamento, de fuga ao pagamento dessa contribuição ou desse imposto...”
Perguntou-se a Jucá se ele acredita que o consórcio governista votaria unido a favor da recriação do tributo.
Ele disse que sim, desde que a coisa venha no âmbito da "reforma tributária". Mencionou a hipótese de extinção de “outro tributo”. Qual? Não disse.
Jucá disse que, com o sepultamento da CPMF, em 2007, a saúde “ficou desfalcada”. O financiamento do setor tornou-se um “desafio”.
Esclareceu que o governo estuda “alternativas”. Entre elas a criação de um tributo com "sistemática de cobrança similar à CPMF".
Disse que a CPMF é vantajosa “porque cobra de todos, [...] ninguém pode deixar de pagar, o mercado informal paga também...”
“...Portanto, é mais justa e é mais fácil de arrecadar. Não tem nenhum tipo de subfaturamento, de fuga ao pagamento dessa contribuição ou desse imposto...”
Perguntou-se a Jucá se ele acredita que o consórcio governista votaria unido a favor da recriação do tributo.
Ele disse que sim, desde que a coisa venha no âmbito da "reforma tributária". Mencionou a hipótese de extinção de “outro tributo”. Qual? Não disse.
Ou seja, fiquemos de olhos abertos contra mais essa tungada em nossos bolsos.
Fonte: Folha de São Paulo
Um comentário:
A votação do salário mínimo, hoje, é só o "esquenta". Servirá para que o desgoverno avalie a quantas anda a disposição da oposição em se opor, mesmo sabendo que não tem votos para vencer no Plenário - mas leva a opinião pública para seu lado - e o tamanho da dissidência: quantos e quais são aqueles venais que estão dispostos a votar contra o desgoverno se não tiverem seus pleitos pessoais atendidos.
Dependendo de hoje, poderemos ter esperança, mesmo sabendo que a oposição perderá muitas outras votações. Mas em compensação, ganhará a opinião pública. E aí, talvez, a vida do desgoverno da dona Coisa possa ser um pouco mais complicada!
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