Uma das alegações do "governo popular" é a possibilidade de "pobre ter seu carro novo", um dos símbolos da "ampliação da classe media".
Pois é chegada a hora do fim do sonho do Meu Automóvel, Minha Vida. A badalada "classe média emergente", conhecida num país muito, muito distante; como "classe C"; está sendo obrigada a devolver aos bancos o carro financiado em 1.000 prestações ou deixa-los parados, porque não suportam o custo do combustível.
As falaciosas e enganadoras reduções de IPI, que tanto fizeram a farra das montadoras, agora sufoca o comprador com os preços da gasolina e do álcool.
O incompetente, para dizer o pouco, governo de deelma fez o Brasil regredir 13 anos: a produção de automóveis, em janeiro de 2016, foi igual a de janeiro de 2003.
Fica mais que evidente que o objetivo da corja não era disponibilizar carro novo para a classe C, mas ajudar a indústria automobilística a aquecer as vendas e contribuir nas campanhas.
Basta recordar que, do final do governo loola à era deelma, as montadoras de automóveis foram beneficiadas por 22 medidas, sobretudo de renúncia fiscal.
Registro também que, embutidas nas medidas enrolatórias, havia compromissos de manutenção de empregos em tempos difíceis.
Quero ver quem acha isso nos textos agora...
E vão pedir mais, porque os pátios de fábricas e concessionárias estão cheios
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