Mesmo com as pedaladas em 2014 e 2015, o que está bem pertinho de lhe causar a perda do mandato e, quem sabe, a condenação a devolver o dinheiro público jogado no lixo, as contas da regovernANTA não fecham nem na marreta.
Uma das principais causas é o maior programa de compra de votos do sistema solar, o Bolsa-Família. Sem o menor controle ou critério a gastança consome uma fábula a cada dia. Mesmo com o lare-lare diário de falta de dinheiro e da necessidade do ajuste fiscal, dona deelma já torrou mais de R$ 12 bilhões no programa entre janeiro a maio, valores bem acima do que se verificou em 2014, quando foram ‘investidos’ mais de R$ 27 bilhões no ano todo, e já era recorde absoluto desde a criação do programa, no afã de garantir a reeleição.
Na média mensal atual, até o final do ano, o Bolsa-Família deve superar a marca de R$ 28 bilhões, o dobro do último ano de mandato de loola.
É óbvio que o cenário de pobreza não foi modificado em nem um milímetro, porque ninguém está preocupado com poha nenhuma, só em ganhar os votos; bem diferente do que prescreve a boa filosofia de programas sociais: a busca constante de diminuição de beneficiados, caso em que a população seria cada vez mais independente de favores e poderia viver por si só; sabendo pescar e não ganhando o peixe.
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