Com informações do Blog Alerta Total
Repetindo o que no passado já aconteceu, quando autoridades suíças investigaram e desvendaram o chamado escândalo do Propinoduto, independente de pedidos de organismos policiais e investigativos brasileiros, posto que uma empresa internacional envolvida foi alvo de chantagens e acharques promovidos por fiscais da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro e o presidente da empresa enviou provas à Justiça suíça pedindo que o caso fosse rigorosamente investigado por lá, agora é a vez do 9 dedos ficar de orelhas em pé, já que não tem mais barba prá por de molho.
Loola, familiares e amigos está na boquinha prá serem investigados por autoridades tributárias da União Europeia, em função de denúncias bem fundamentadas que lhes atribuem milhões de reais,
dólares e euros em patrimônio, seja cash em depósitos em bancos ou títulos do tesouro dos países da zona do Euro. europeus. Os
documentos já teriam sido enviados a quem tem o direito e dever de
apurar. E por lá nêgo não dorme sobre as pilhas de papel.
Talvez, com um pouco de seriedade que surja em plagas tupiniquins, a apuração europeia se replique num
processo no Brasil, como a que acabou com a condenação dos 22 envolvidos no caso do Propinoduto, um evento de respeito da justiça brasleira. Ficou claro que crimes financeiros e tributários associados à corrupção recebem rigorosa punição na Europa independente de acobertamentos ao sul do Equador.
O mesmo pode acontecer agora com loola, caso as autoridades europeias dedique
o mesmo interesse em apurar que volume ele, seus familiares e cupinchas teriam de investimentos na Zona do
Euro.
O buxixo corre solto na côrte, com gente de destaque tratando do tema. Falo de gente do porte de cúpula do Judiciário, figuras importantes do MPF, senadores e deputados; que já estariam de posse de cópia dos documentos que levam a números acima de R$ 700
milhões.
O que se fala é que alguns dos privilegiados envolvidos, europeus ou não,, teriam chantageado loola porque se sentiram prejudicados na hora dos acertos.
Tais informações seria em parte contidas no causo RoseGate, cujo nome oficial é Operação Porto, por isso parte do conteúdo apurado nem pode ser usado como prova concreta pelo MPF no processo judicial brasileiro, mas servirão de base para decisões judiciais com base na “teoria do
domínio do fato” consagrada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do
Mensalão.
Em essência, será muito difícil alegar que o que fez a concumbina Rose não eram do conhecimento e aprovação de seu amigo íntimo.
Cabe saber se o
Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, vai honrar as bolas e convocar loola a prestar esclarecimentos sobre o escândalo, como é sua obrigação legal.
A VER...
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