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terça-feira, 21 de agosto de 2012

E Não É Que Deu Xabu?


Faiô... Deu xabu...Saiu pela culatra...O terrorismo tentado pelos adEvogados da bandidagem (falta o líder...) com um requerimento coletivo contra o fatiamento dos votos teve efeito contrário ao que se pretendia. Com a intenção de se motivo de brigas e disputas intermináveis de vaidades entre ministros, o tal requerimento foi até um motivo de cachoeiras (hein???) de elogios e rasgaççao de seda entre os togados. Assisti quando Ayres Brito cheio de dedos leu resumos dos itens que compunham a peça (teatral?) e fez seus próprios comentários sobre elas tratando de matéria vencida, insanidades, leseiras, lare-lare e por aí foi. Os que o apartearam cheios de elogios entre si nem deram cabimento a tamanha serrergonhice. Serviu até para dar uma amenizada no clima da casa, ratificandomais uma vez o rito estabelecido por Barbozão. Prá quebrar o galho, diante da pressão das defesas, Ayres Britto pediu a Barbozão que explicasse ao presentes no plenário qual seria a ordem que adotaria até o fim da leitura de seu voto. Com isso, atenuou possíveis críticas ainda presentes nos corações orgulhosos de alguns ministros que se incomodavam com o "fator surpresa" sobre o andamento do julgamento.
Sabe-se nas cocheiras que alguns adEvogados foram pedir desculpas a Ayres Britto pelo fato da petição ter "vazado" antes de os ministros se pronunciarem a respeito dela. Foi um coice nos peitos mesmo.
Que bom. Ainda dá prá acreditar.

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