Embora aqui tivesse,
Buxixo prá mais de mil.
Os Istêites receberam,
GovernANTA do Brasil.
Por foi lá dar um volteio,
Como diria mineiro.
Aproveitou prá falar,
Do problema do dinheiro.
Quem havéra de pensar,
Que chegava um amanhã.
Que comuna ia pisar,
Na cada do grande satã.
Recebida com alegria,
Imagine coisa igual.
Pelo seu Barack Obama,
Na famosa sala oval.
Mas a festa não foi grande,
Como se queria armar.
Os ianques recusaram,
A visita festejar.
Com iam receber,
Com pompa e galardeio.
Quem o Irã abraçou.
Não faz nem um ano e meio.
Chegando de vestidinho,
Seguindo a velha escola.
Sentando só de ladinho,
Prá não mostrar a calçola.
Levou também garrafinha,
De pinga reconhecida.
200 conto a garrafa,
Eita bichinha enxerida.
Falou de Real barato,
Que os gringo pode comprar.
Mas que lasca a economia,
Dos que vivem lado de cá.
Reclamou que tem a lei,
Que exagera proteção.
Prá quem precisa exportar,
Pr’aquela grande nação.
Reclamou da proteção,
Que ainda dão pro laranjal.
Mas cobrou indicação,
Prá casa internacional.
Do mesmo jeito que a Índia,
Sentada lá no mesão.
Dona deelma também quer,
Ser membro do conselhão.
Prá aliviar a bronca,
Com tudo tão enrolado.
Barac anunciou,
Montar mais dois consulado.
Por pura coincidência,
Coisa boba, historinha.
Em Belzonti e em Porto,
As terras da dentucinha.
E o negão já tinha dito,
Pr’umas caras sem vergonhas.
Que ia montar consulado
Era aqui no Amazonas.
Sem falar no rolo todo,
Uma grande confusão.
Do negocio que babou,
Pelas compras de avião.
Mas uma viagem dessas,
Não tinha nenhum valor.
Se não pudesse contar,
Com uma dose de humor.
E não é que o Mercadante,
Aquele irrevogável.
Pagou um mico daqueles,
Coisa assim inenarrável.
Anunciou prá imprensa,
Com emoção sem igual.
Que MIT montaria,
No Brasil a filial.
Nem bem se fechou a boca,
Teve que sair fugido,
A grande universidade,
Publicou um desmentido.
Mas prá não deixar barato,
Mania de ser grandão.
O Luciano Coutinho,
Presidente do bancão.
Ofereceu prás empresas,
Daquela grande união.
Financiamento barato,
Prá investir na nação.
Ofereceram também,
Prá quem acha tudo igual.
Dinheiro bem baratinho,
Prá buraco no preçau.
Perguntaram quem queria,
No nosso mar procurar,
O antigo ouro negro,
Que também tem muito lá.
Na parte protocolar,,
Com é comum sempre ter.
Levou um belo quadrinho,
Para um mimo oferecer.
Do pintor piauiense,
Galeno,cabra legal.
D’uns africanos bonitos,
Prá fazer o social.
Prá não limitar visita,
À coisa protocolar.
Inda teve um tempinho,
Prá lembrança ela mandar.
Prá dama Michele Obama,
E prá menina dos dois,
Que até chamou de fofinha.
Não se pode então dizer,
Que proveitosa não foi.
A viagem da bichinha,
Que tá gorda igual um boi.
E até lhe permitiu,
Ficar fora do país.
Cheio sim de confusão,
Coisa que ela não diz.
Um comentário:
Ai, que ótimo! Parabéns pelo resumo da semana, Cacique!
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