Nas últimas semanas de reuniões da Comissão Especial de Impeachment, o que mais se ouvia da tropa de choque Gleisi Narizinho, Fátima Fênêmê, Lindinho Cara-pintada, Vai Nessa Shiseido e outros menos votados; e da própria Afastada que, no governo do marido da Marcela, todo dia era uma aposta pra ver que minsro ia cair.
E eis que brota das entranhas das investigações, fora da Lava a jato, a decretação de prisão do glorioso Paulo Consignado Bernardo, membro da facção da gangue que agia sobre os empréstimos aos pores e desvalidos funcionários públicos, aposentados e pensionistas.
Mesmo com o choque enorme, ainda apareceu que o defendesse e à sua portadora de foro especial esposa.
Primeiro uma nota de bancada, seguida de manifestações em jogral nas redes sociais. Depois por pedidos do presidente do senado Renan Cabeleira ao STF requerendo cancelamento do resultado judicial das ações e punição ao juiz federal por abuso de poderao "invadir" uma propriedade do senado federal e ocupado por uma senadora.
Paralelamente a Barbie do Paraguai emitiu uma nota chorosa e piegas, transformando-se em vítima e agredida, colocando até seus filhos no meio, por "terem assistido o pai ser preso".
Ora faça-me o favor... Pais bandidos serem presos, ou pior, serem mortos na frente de seus filhos é a coisa mas comum neste país. Raro é se ver pais bandidos de colarinho branco estarem na mesma situação.
Só para fins de calar o mimimi, uso a imagem do empresário que se enforcou na sua fábrica de móveis falida, depois de haver demitido 220 empregados. Esse sim, merecedor de pena e lágrimas.
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