O babado que li há pouco no Cláudio Humberto, foi que o vassourão andou dando susto nos seus passageiros.
No retorno do Equador, próximo à divisa AM/AC, o bezourão de aço perdeu sustentação e sofreu uma queda de cem metros de altura. É uma coisa normal para que voa muito na região, que sempre apresenta esse vácuos assustadores.
Diz que teve até pessoas sem cinto que bateram com a cabeça no teto. Isso eu já vi acontecer chegando em Brasília. O babão e aspone para assuntos internacionais aleatórios, Marco Aurélio “Top top” Garcia, ficou coberto do vinho que degustava na hora do incidente.
Ninguém fala poha nenhuma no tema: nem o gabinete da dentuça nem o Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira, que cuida dos aviões que servem às autoridades; nem o Ministério da Defesa.
Fica o registro.
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