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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Uma Vergonha Sem Par. Um Total Desrespeito à Lei


O que aconteceu ontem à noite na Comissão Mista de Orçamento foi uma vergonha jamais imposta pelo executivo sobre o congresso nacional. Na marra, sem o menor escrúpulo e superando todos os limites da canalhice, a base alugada do governo tratorou a oposição e conseguiu aprovar o projeto de lei que "flexibiliza" a meta do superávit primário, permitindo que, o que deveria ser um deficit de cerca de 116 bilhões, possa vir a se tornar um superavit de 10 bilhões, o que naprática vira uma anistia à gastança desenfreada feita pela regovernANTA para garantir sua vitória n eleição.
Agora, o projeto será debatida no plenário do Congresso Nacional, último passo antes da dentuça receber o cheque especial e abater integralmente os gastos com o superfaturado e incompleto PAC e as desonerações de impostos de alguns setores doadores da economia para o pagamento dos juros da dívida pública.
Duvido que tenham agilidade de fazer isso hoje ainda (25/11) mas, com a pressa em se livrar desse abacaxi e cobrar a conta da deelma, pode até ser. até porque tem uns 40 vetos presidenciais na fila de votação, o que bloqueia a pauta. 
Será a hora da oposição fazer o seu papel democrático e voar com os dentes expostos assim tipo, "oposição voraz", do mesmo modo que aquele pequeno e corajoso grupo de manifestantes que gritou durante toda a sessão da CMO palavras de ordem como "fora PT" e "estão metendo a mão", pra ser mais leve no tratar.
Destaco a ação dos deputados , Izalci, Ronaldo Caiado, Mendonça Filho e Pauderney Avelino que enfrentaram com garbo e determinação a postura ditatorial e prepotente do presidente Devanir e do relator Jucá, que ignoraram solenemente suas alegações. Basta ver que TODAS as 39 emendas e destaques forma rejeitadas por Jucá sem ao menos dar satisfação do porquê. Nem a discussão  foram disponibilizadas.(DEM).
A linha de argumentação da corja é que o importante é que sejam concluídos "programas e ações" executados por deelma, Estados e municípios, além da "situação internacional delicada", de modo que poucas economias estão praticando superávits primários. 
Na modesta opinião deste silvícola, os "aliados" da regovernANTA indicaram que, poderão aprovar o projeto de lei que autoriza o descumprimento da meta fiscal de 2014, mas vão querer uma sinalização sobre o butim do ministério, com a definição do espaço de cada partido no segundo mandato. 

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