A decisão da presidente Deelma de não agregar em um único ministério as gestões de portos e aeroportos se deve a relatório da inteligência (?) do governo segundo o qual País está na iminência de crise "brutal" no setor aéreo, o que desaconselha mudança estrutural agora
O relatório diz que o País está na iminência de enfrentar uma crise "brutal" no setor aéreo, inclusive com a paralisação de vários serviços e companhias, o que desaconselha qualquer mudança. A administração aérea continuará sob o comando do Ministério da Defesa.
Deelma esteve nesta terça-feira, 21, com o ministro Nelson Jobim. Os relatos que chegaram à presidente eleita e também foram repassados ao PSB indicam grave risco de caos aéreo nos próximos dias e que essa situação deve prosseguir durante o ano novo e avançar até o fim das férias de verão.
Vários especialistas no setor confirmam, ainda que extra-oficialmente, que o fim de ano será "agitado" nos aeroportose que há expectativa de "tumultos, piquetes e muitos atrasos".
Sobre os portos, há que se lembrar que os custos de movimentação de cargas nas principais unidades brasileira é incomparavelmente maior que em todos os demias pontos do mundo, além da patifaria da privatização simulada que se faz de ponta a ponta do Brasil.
O relatório diz que o País está na iminência de enfrentar uma crise "brutal" no setor aéreo, inclusive com a paralisação de vários serviços e companhias, o que desaconselha qualquer mudança. A administração aérea continuará sob o comando do Ministério da Defesa.
Deelma esteve nesta terça-feira, 21, com o ministro Nelson Jobim. Os relatos que chegaram à presidente eleita e também foram repassados ao PSB indicam grave risco de caos aéreo nos próximos dias e que essa situação deve prosseguir durante o ano novo e avançar até o fim das férias de verão.
Vários especialistas no setor confirmam, ainda que extra-oficialmente, que o fim de ano será "agitado" nos aeroportose que há expectativa de "tumultos, piquetes e muitos atrasos".
Sobre os portos, há que se lembrar que os custos de movimentação de cargas nas principais unidades brasileira é incomparavelmente maior que em todos os demias pontos do mundo, além da patifaria da privatização simulada que se faz de ponta a ponta do Brasil.
Tanto por mar quanto por ar, "oportunidade de negócios" e possibilidades de adoção de "taxas de sucesso" existem e são muitas.
Num país sem oposição de verdade, é uma verdadeira festa.
Fonte: O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, O Globo
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